Falsa Moção de Confiança
“ És propi ki bindi fidju
na balur de 500 pes ”
Infelizmente o povo humilde são caçados na mentira e são
obrigados nela viver, por isso quando ouvimos a verdade parece que o mundo vai
se afundar.
Na passada quinta-feira dia 25 de Junho do ano corrente, foi
legitimada a farsa de moção de confiança decidida numa reunião de emergência do
conselho de ministros no mesmo dia em que deu entrada a proposta ou melhor digo
a requisição do agendamento na assembleia para posterior discussão e decisão,
foi discutida e aprovada por cumplicidade de ……...
No entanto, ao contrário do que disse o Primeiro-ministro
para mim não ouve coerência nenhuma.
Vejamos, onde é que se viu a decisão do género
ser tomada com tanta pressa? Todos sabemos que não existe discórdia entre o
Governo e Assembleia aliás, a moda entre os dois órgãos de soberania é só sim
senhor.
Se este órgão de soberania (ANP) fosse cauteloso não entrava
na história de apoiar a propaganda política do Governo nem na votação de moção de
propaganda, porque assembleia já tinha votado por unanimidade o Orçamento do
Estado e Programa do Governo. De igual modo, foi votado a menos de 60 dias uma
moção de confiança ao Governo de DSP, razão pela qual não havia motivo de
voltar a pedir na sessão da ANP outra moção em pouco menos de 60 dias.
O que me admiro na verdade é que foi possível constatar que as
midias nacionais também estão instrumentalizadas para falar tanto dessa
montagem no sentido de desviar atenção da comunidade nacional e internacional.
Caros cidadãos, o Primeiro-ministro já sabe aquém pedir
crédito de confiança para restabelecer o clima de transparência, informação e
confiança que deveria com certeza prevalecer entre o executivo e Sua Excelência
Sr. Presidente da República.
Com muito respeito para com o Presidente do Senegal,
representações diplomáticos e emissários vindo de diferentes cantos do mundo,
quero que saibam que a possível demissão de Governo não deve ser tratado como
factor de instabilidade mas sim, do acto meramente constitucional. Por isso
devem aconselhar o Vosso Puto que o executivo deve subordinação ao Presidente
da República. Fim da excitação.
Para todos os efeitos
Baciro Dja, é o Alto-comissário para
Peregrinação á lugares sagrado do Islão
Eu, Doka Internacional pergunto o seguinte:
Quem usurpou atribuições e competência do outro?
O Presidente da República através do despacho datado de 19 de
Agosto de 2014, Designou o Sr. Dr. Baciro Dja para o cargo de Alto-comissário
para Peregrinação aos Lugares Sagrados do Islão.
Mas na confusão por DSP criado numa campanha de difamação
desencadeada contra o Baciro Dja, disse que iria assumir essa atribuição que o
presidente da República não lhe tinha dado.
Quem quer tudo, tudo perde.
OBS:
DENTRO DE MOMENTOS A PROVA DO DESPACHO PRESIDÊNCIAL
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