PERDIDOS E ACHADOS
Doka Internacional não tem dúvidas de que os seus pertences (passaporte, telemóvel, etc.) foram-lhe retirados pelos pulhas a mandado da Mariantonia, no fatídico dia 18 de Março. Nesse dia, foi a demonstração clara de que a lei, na nossa terra, serviu à iniquidade, em vez de, como deveria ser, puni-la, ou ir atrás dos supostos responsáveis pelo sequestro do Doka Internacional, que causou a subsequente extorsão dos seus pertences.
É escusado dizer que o Estado guineense tem por obrigação proteger os cidadãos, sejam eles nacionais ou estrangeiros residentes no país, contra agressões e abusos à vida, liberdade e propriedade. Ou, inclusivamente, de chamar atenção a esses déspotas de que o passaporte do Doka Internacional é um documento oficial do Estado Português e individual.
O Doka Internacional pretende dizer-vos que as suas advertência e apelos não são ameaças contra ninguém. Tão-somente, quer-vos dizer que é uma pessoa de bem que se orienta e respeita o Estado de direito. E que em nenhuma circunstância lhe passou pela cabeça enveredar-se pela via da realização da justiça pelas suas próprias mãos. Nunca!
Doka Internacional escolheu ficar-se mais comedido, porque amigos e conhecidos pediram-lhe para que não tornasse a falar publicamente sobre o assunto do seu passaporte, com a promessa verbal de que há altas figuras do Estado que estariam envolvidas no processo de restituição do mesmo. Mas, até agora nada!
O Doka Internacional pretende dizer-vos que as suas advertência e apelos não são ameaças contra ninguém. Tão-somente, quer-vos dizer que é uma pessoa de bem que se orienta e respeita o Estado de direito. E que em nenhuma circunstância lhe passou pela cabeça enveredar-se pela via da realização da justiça pelas suas próprias mãos. Nunca!
Doka Internacional escolheu ficar-se mais comedido, porque amigos e conhecidos pediram-lhe para que não tornasse a falar publicamente sobre o assunto do seu passaporte, com a promessa verbal de que há altas figuras do Estado que estariam envolvidas no processo de restituição do mesmo. Mas, até agora nada!
Qual crime o Doka Internacional cometeu e que legitimasse ou autorizasse a uma Ministra da Justiça a aplicar-lhe medida de coacção e de garantia patrimonial (termo de identidade e residência)? Por acaso, a Ministra da Justiça da Guiné-Bissau é juíza? Esta pergunta já foi colocada por nós, várias vezes, mas sem resposta. Portanto, está mais que visto que uma hipotética detenção do Doka Internacional nunca poderia passar pela alçada da Mariantonia, Ministra da Justiça. Nem é concebível a luz da Lei que a Justiça que manda extorquir os pertences ao Doka Internacional, seja a mesma que continua a assistir e a posicionar-se "impávido e sereno" - há mais de três décadas - diante de espectáculos sinistros nas ruas de Bissau dos tenebrosos personagens causadores do terrorismo do Estado, na nossa terra.
Mariantonia torna passaporti di Doka Internacional si nha ka misti burgunhu...
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