sexta-feira, 19 de junho de 2015

CARO DOKA

O processo político é dinâmico. Não podemos lançar apelo de embalar menino para dormir. Dizer a verdade é um acto de contribuição para a melhoria na engrenagem do motor. Não se pode apelar o adormecimento dos espíritos políticos ou empreendedores. A verdade nunca foi e não será inimiga da paz, da estabilidade ou da tolerância política ou seja ela qual for. Não sou contra apelos religiosos ou contra as religiões. Acontece que Religião não é síntese da cultura. Não preciso de filosofar cientificamente sobre a matéria. Antes, pelo contrário, ela (a Religião) é um dos elementos da cultura. É um fenómeno social com a dimensão de outros como direito, economia, matemática, engenharia, sociologia, filosofia, história, demografia, geografia, agronomia, biologia, etc., etc., etc.. As religiões não devem ter pretensões holísticas, de querer abarcar tudo e todos. Não, e não estamos na idade média! Os pastores e padres pregam nas mesquitas, capelas e igrejas. Os os políticos fazem comícios com os seu militantes nas suas sedes partidárias e nos lugares apropriados. Nada de misturas de campos. Nô korda!

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