ROMARIA À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
Actualizado às 21:08 horas
Parece registar-se nestes últimos dias visitas constantes e sucessivas à Presidência da República, com vista a pressionar o Presidente José Mário Vaz, sobre a hipotética decisão de demissão ou não do Governo di Rubane. Até já se sabe que há países da CPLP, sobretudo, enviando emissários por intermédio de outros países vizinhos, no sentido de dissuadir o nosso Presidente da República na sua decisão soberana.
A exoneração de governo em qualquer país democrático do mundo é vista como um acto normal. Só na Guiné-Bissau o processo político tende a tornar-se algo transcendente, e quiçá anormal. Porquê? Tanta pressão para manter o impostor, se a legislatura pertence inteiramente ao PAIGC? A resposta pode ser só uma: Nhu Morgado Pedro Té é um enviado na nossa terra ao serviço do capital financeiro e do neocolonialismo.
Imaginemos, então, um deputado que seja, eleito por um circulo eleitoral constituído por um punhado de eleitores, através de um partido político, se atreve a comparar-se (ou desafiar) a uma figura, também ela sufragada, mas directamente pelo eleitorado, como é o caso do nosso Presidente da República, José Mário Vaz. Isso cabe na cabeça de uma pessoa bem educada? Como é que esse suposto deputado, seja ele Primeiro-Ministro, líder de partido político ou não - no âmbito da nossa Lei - pode ter a veleidade de desobedecer persistentemente o Presidência da República? Tudo isso é verdade, sem mencionar, por exemplo, um negócio sujo, onde meteu o seu próprio filho, de aluguer de cerca de sete camiões de recolha do lixo ao Estado, facturando, mensalmente, sessenta milhões de francos CFA (mais de noventa mil euros), aproximadamente.
O processo político guineense é dinâmico, transparente e democrático. O povo guineense sabe que o factor da instabilidade política actual tem um rosto: Nhu Morgado Pedro Té! Portanto, o futuro sem ele não nos pode reservar momentos piores que os que já experimentamos com ele à cabeça do executivo. Nunca! Com ele não haverá nunca lealdade, harmonia e solidariedade institucional que se deseja entre diferentes órgãos de soberania. Com este impostor de maia tigela, o futuro adivinha-se sombrio e catastrófico para o nosso povo. Todas as personalidades que, neste preciso momento, se posicionaram e posicionam à favor da continuidade de Nhu Morgado Pedro Té engrossam apenas o lote de figuras, tendencialmente, hostis e contrárias à pacificação política na nossa terra e inimigos do povo, da democracia e do nosso comandante em chefe, o Presidente da República, José Mário Vaz. Disse!
Tadja-panha...
Si nô ka tadja ratus é na kapli...
Actualizado às 21:08 horas
Parece registar-se nestes últimos dias visitas constantes e sucessivas à Presidência da República, com vista a pressionar o Presidente José Mário Vaz, sobre a hipotética decisão de demissão ou não do Governo di Rubane. Até já se sabe que há países da CPLP, sobretudo, enviando emissários por intermédio de outros países vizinhos, no sentido de dissuadir o nosso Presidente da República na sua decisão soberana.
A exoneração de governo em qualquer país democrático do mundo é vista como um acto normal. Só na Guiné-Bissau o processo político tende a tornar-se algo transcendente, e quiçá anormal. Porquê? Tanta pressão para manter o impostor, se a legislatura pertence inteiramente ao PAIGC? A resposta pode ser só uma: Nhu Morgado Pedro Té é um enviado na nossa terra ao serviço do capital financeiro e do neocolonialismo.
Imaginemos, então, um deputado que seja, eleito por um circulo eleitoral constituído por um punhado de eleitores, através de um partido político, se atreve a comparar-se (ou desafiar) a uma figura, também ela sufragada, mas directamente pelo eleitorado, como é o caso do nosso Presidente da República, José Mário Vaz. Isso cabe na cabeça de uma pessoa bem educada? Como é que esse suposto deputado, seja ele Primeiro-Ministro, líder de partido político ou não - no âmbito da nossa Lei - pode ter a veleidade de desobedecer persistentemente o Presidência da República? Tudo isso é verdade, sem mencionar, por exemplo, um negócio sujo, onde meteu o seu próprio filho, de aluguer de cerca de sete camiões de recolha do lixo ao Estado, facturando, mensalmente, sessenta milhões de francos CFA (mais de noventa mil euros), aproximadamente.
O processo político guineense é dinâmico, transparente e democrático. O povo guineense sabe que o factor da instabilidade política actual tem um rosto: Nhu Morgado Pedro Té! Portanto, o futuro sem ele não nos pode reservar momentos piores que os que já experimentamos com ele à cabeça do executivo. Nunca! Com ele não haverá nunca lealdade, harmonia e solidariedade institucional que se deseja entre diferentes órgãos de soberania. Com este impostor de maia tigela, o futuro adivinha-se sombrio e catastrófico para o nosso povo. Todas as personalidades que, neste preciso momento, se posicionaram e posicionam à favor da continuidade de Nhu Morgado Pedro Té engrossam apenas o lote de figuras, tendencialmente, hostis e contrárias à pacificação política na nossa terra e inimigos do povo, da democracia e do nosso comandante em chefe, o Presidente da República, José Mário Vaz. Disse!
Tadja-panha...
Si nô ka tadja ratus é na kapli...
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