terça-feira, 18 de agosto de 2015

O FUNERAL

Ouvi dizer que Domingos Simões Pereira – quem reconheceu publicamente as dificuldades de relacionamento institucional entre o Primeiro-ministro e o Presidente da República, caluniou e injuriou o chefe de Estado - voltou a enviar o seu próprio nome ao Presidente da República, como tentativa de obrigar a sua recondução no cargo de Primeiro-ministro.

Meus irmãos e compatriotas, felizmente, a porfia de DSP ao decreto presidencial de exoneração do seu Governo, tornou-se extemporânea. O ex-Primeiro-ministro é carta fora do baralho. Apenas falta realizar o seu funeral, esta semana, no cemitério de Antula-Bono.

Respondam-nos as seguintes questões colocadas aqui no Doka Internacional, sobre a vossa porfia ao Presidente JOMAV e a Constituição da República:

1. Para obrigar o Presidente da República e o Primeiro-ministro a Coabitarem institucionalmente, embora estamos cientes que isso nunca será possível?

2. Para defender um Governo de corruptos, embora estamos cientes que a corrupção foi e continua a ser a causa principal do profundo atraso socioeconómico do nosso País e da miséria em que estamos a viver?

3. Para permanecermos por mais três anos nessa situação de precariedade institucional que ameaça a Paz, a Instabilidade e a Segurança Nacional?

4. Para mais uma vez transmitirmos ao Mundo a vergonhosa mensagem de que na Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira é o único capaz de dirigir um Governo e o resto do povo é lixo?

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