quinta-feira, 16 de outubro de 2014

“MATCHU TOMA BAKU”...

Nós contamos, vocês não acreditaram! Os rios secaram na Europa. A TAP, menina dos olhos dos tugas já não responde há muito tempo. Só os saudosistas e salazarentos ainda confiam nos tugas. 

Qual vai ser a justificação agora para não retomar os voos acordados, agendados e assinados entre os dois governos? Já não há lugar para fazer da Guiné-Bissau o “bode expiatório” da TAP como acontecera no ano passado com o transporte dos sírios. Pergunto: como será, senhor Primeiro-ministro?

A esposa estava perfumada à espera do fiel marido, que à ultima da hora não apareceu. Mas há uma dica que diz: “as decepções, as derrotas, o desânimo são ferramentas que Deus utiliza para mostrar a estrada.” Mas, parece que nunca tiramos lição dos nossos erros. 

Na primeira semana deste mês, o Governo de Domingos Simões Pereira, através do Ministro Botche Candé, garantiu que todas as condições de segurança estavam já criadas para que a Transportadora Aérea Portuguesa (TAP) pudesse reiniciar os seus voos para a Guiné-Bissau. Como é que o Primeiro-ministro nos vem dizer que foi apanhado em contra-mão? 

Ele deve pensar que é uma extensão do Estado português, ao dizer que “não havia qualquer tipo de indicações que pudessem levar a pensar que a TAP tomaria este tipo de posição.. Mas, mais uma vez, se é a posição de uma empresa, eu não queria estar a comentar.”

Nos últimos tempos, a TAP nos habituou dois tipos de discursos antagónicos: o político e técnico. Não é por acaso que vende bilhetes aos passageiros depois o seu “call center” não sabe responder sobre, por exemplo, adiamento dos voos e dar respostas convincentes aos seus cliente.

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