domingo, 26 de outubro de 2014

COMUNICADO DO COLECTIVO DOS MÚSICOS GUINEENSES

O colectivo dos músicos guineenses, depois de uma reunião e de uma forma únanime..., escolheram como porta- vôz ao DOKA INTERNACIONAL para uma conferência de imprensa que irá ter lugar nesta próxima Quarta Feira, dia 29 de Outubro, as 10 horas da manhã, no restaurante bar- COCA COLA situada na vía SITEC.

O colectivo dos músicos guineenses vendo os seus direitos violados e o desrespeito vindo por parte do Engenheiro NUNO GOMES NABIAM que desde muito cedo mostrou e tem estado a demonstrar a sua arrogância e desprezo total perante este colectivo...., foi decidido de que chegou a hora de mostrar aos guineenses e ao mundo de que os músicos guineenses não são animais e jamais poderão ser tratados como tal ao ponto de terem sido usados, ignorados e depois descartados.

Sendo assim, de uma forma muito profissional, será dado o primeiro passo realizando esta conferência de imprensa nesta próxima quarta feira, dia 29 de Outubro, as 10 horas da manhã, no restaurante bar- COCA COLA, situada na vía SITEC.
O segundo passo irá consistir numa manifestção frente a residência de NUNO GOMES NABIAM.

O colectivo dos músicos guineenses exigem os seus direitos visto que o Engenheiro Nuno Gomes Nabiam, não está atendendo as chamadas telefónicas e muito menos nos procura desde a algum tempo.
                      
Devido a esta sua atitude, fomos obrigados a tomar esta medida.  Uma medida em auto- defesa e de respeito para com nós próprios e da nossa familia.


Obrigado.
Colectivo dos músicos guineenses

Obs:
Qualquer negociação ou conversa por parte da equipa de Nuno Gomes Nabiam, terá que ser directamente tratado com o porta- vôz dos músicos Doka Internacional, visto que de momento nenhum músico irá entrar em contacto com a pessoa em causa.







PANTOMINEIRO…, eu sou um anónimo


Três meses após a sua tomada de posse como Primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira anda a vender o seu peixe pelo interior do país, acompanhado de corpo diplomático acreditado na nossa terra. Para quê? Dizem eles para preparar mesa redonda do “monopólio de mercado de consumidores” ao empresariado tuga. 

Ou será que a estratégia consista em mostrar-lhes a “utilização prática” das doações internacionais a Guiné-Bissau, durante os quarenta anos da governação do PAIGC? Digam-me que não é caixa-de-ressonância do “jugo estrangeiro”… 

Aonde é que já se viu “diplomatas” envolvidos em atividades nacionais dos governos dos países de acreditação? Só na “República das Bananas”! Nos seus olhares é flagrante o temor pelo povo que o elegeu. Saltita, mas está na cara que não tem ideias nenhumas para o país. É tudo “pronto à vestir” importado do estrangeiro (Portugal, Angola e Cabo Verde)! 

Como estava a dizer, esta digressão é uma paródia e uma espécie de simulacro, lero lero “para o boi dormir”. Nfala, Matchu, bu tene rabu di padja! Por um nado, presume-se que o seu receio de viajar “sozinho”, sem uma “bengala”, esteja relacionado com o efeito da propaganda hostil que a sua legião tem vindo a espalhar no exterior (Portugal, Angola e Cabo Verde) contra o Estado da Guiné-Bissau. Vejam só: se não viaja com o PRS ao colo, resguarda-se com os diplomatas estrangeiros. 

O PAIGC propriamente dito, não parece estar contemplado nos seus planos. Porquê? “Contra os fatos não há argumento”, mas ele ainda persistem em “fuite en avent” …

Dizem, os entendidos, que a liberdade é uma planta que nasce depressa quando ganha raízes. Na nossa terra, as lagartixas transformam-se depressa em crocodilos e monstros. Em política, dificilmente seguimos o provérbio que diz “de pequenino se torcer o pepino”. 

Agimos apenas quando o bicho toma conta da pessoa, quando o despotismo se extravasa pelas ventas do líder. Quem não sabe que Matchu, nunca militou na JAAC, contudo apregoe, sem vergonha na cara, ter filiado nessa organização juvenil do PAIGC. A sua entrada no PAIGC data de 2000, e como simpatizante, o que diferente de ser militante daquele partido libertador. 

Agora, para o seu enquadramento forjado como presidente do PAIGC, foi levado, num certo dia, no berço, à residência de Aristides Ocante, a fim de poder participar nas reuniões com vista a sua eleição. Mesmo assim o dito-cujo não conseguiu entrar, à primeira, para nenhum órgão por falta de participação ativa nas atividades preparatórias. 

Terá passado a militante do PAIGC, desde quando a ponto de liderar esse partido? Não é por acaso que os seus apoiantes, constantemente, suplicam pela paz e para que legislatura consiga chegar ao fim, referindo-se apenas ao Primeiro-ministro e em momento nenhum ao PAIGC. Esta liderança não será fruto de suborno? 

Senão, como se explica o atual desconexão entre a direção do partido PAIGC e suas estruturas? Ainda duvidam que Domingos Simões Pereira seja militante da CPLP no PAIGC?

Anónimo



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