COMUNICADO DO COLECTIVO DOS
MÚSICOS GUINEENSES
O
colectivo dos músicos guineenses, depois de uma reunião e de uma forma
únanime..., escolheram como porta- vôz ao DOKA INTERNACIONAL para uma
conferência de imprensa que irá ter lugar nesta próxima Quarta Feira, dia 29 de
Outubro, as 10 horas da manhã, no restaurante bar- COCA COLA situada na vía
SITEC.
O
colectivo dos músicos guineenses vendo os seus direitos violados e o desrespeito
vindo por parte do Engenheiro NUNO GOMES NABIAM que desde muito cedo mostrou e
tem estado a demonstrar a sua arrogância e desprezo total perante este
colectivo...., foi decidido de que chegou a hora de mostrar aos guineenses e ao
mundo de que os músicos guineenses não são animais e jamais poderão ser
tratados como tal ao ponto de terem sido usados, ignorados e depois descartados.
Sendo
assim, de uma forma muito profissional, será dado o primeiro passo realizando
esta conferência de imprensa nesta próxima quarta feira, dia 29 de Outubro, as
10 horas da manhã, no restaurante bar- COCA COLA, situada na vía SITEC.
O
segundo passo irá consistir numa manifestção frente a residência de NUNO GOMES
NABIAM.
O
colectivo dos músicos guineenses exigem os seus direitos visto que o Engenheiro
Nuno Gomes Nabiam, não está atendendo as chamadas telefónicas e muito menos nos
procura desde a algum tempo.
Devido a esta sua
atitude, fomos obrigados a tomar esta medida.
Uma medida em auto- defesa e de respeito para com nós próprios e da
nossa familia.
Obrigado.
Colectivo dos músicos guineenses
Obs:
Qualquer negociação ou conversa por parte da equipa de Nuno Gomes Nabiam, terá que ser directamente tratado com o porta- vôz dos músicos Doka Internacional, visto que de momento nenhum músico irá entrar em contacto com a pessoa em causa.
Colectivo dos músicos guineenses
Obs:
Qualquer negociação ou conversa por parte da equipa de Nuno Gomes Nabiam, terá que ser directamente tratado com o porta- vôz dos músicos Doka Internacional, visto que de momento nenhum músico irá entrar em contacto com a pessoa em causa.
PANTOMINEIRO…, eu sou um anónimo
Três
meses após a sua tomada de posse como Primeiro-ministro, Domingos Simões
Pereira anda a vender o seu peixe pelo interior do país, acompanhado de corpo
diplomático acreditado na nossa terra. Para quê? Dizem eles para preparar mesa redonda
do “monopólio de mercado de consumidores” ao empresariado tuga.
Ou será que a
estratégia consista em mostrar-lhes a “utilização prática” das doações internacionais
a Guiné-Bissau, durante os quarenta anos da governação do PAIGC? Digam-me que
não é caixa-de-ressonância do “jugo estrangeiro”…
Aonde é que já se viu “diplomatas”
envolvidos em atividades nacionais dos governos dos países de acreditação? Só
na “República das Bananas”! Nos seus olhares é flagrante o temor pelo povo que
o elegeu. Saltita, mas está na cara que não tem ideias nenhumas para o país. É
tudo “pronto à vestir” importado do estrangeiro (Portugal, Angola e Cabo Verde)!
Como estava a dizer, esta digressão é uma paródia e uma espécie de simulacro,
lero lero “para o boi dormir”. Nfala, Matchu, bu tene rabu di padja! Por um
nado, presume-se que o seu receio de viajar “sozinho”, sem uma “bengala”, esteja
relacionado com o efeito da propaganda hostil que a sua legião tem vindo a
espalhar no exterior (Portugal, Angola e Cabo Verde) contra o Estado da
Guiné-Bissau. Vejam só: se não viaja com o PRS ao colo, resguarda-se com os
diplomatas estrangeiros.
O PAIGC propriamente dito, não parece estar
contemplado nos seus planos. Porquê? “Contra os fatos não há argumento”, mas
ele ainda persistem em “fuite en avent” …
Dizem,
os entendidos, que a liberdade é uma planta que nasce depressa quando ganha
raízes. Na nossa terra, as lagartixas transformam-se depressa em crocodilos e
monstros. Em política, dificilmente seguimos o provérbio que diz “de pequenino
se torcer o pepino”.
Agimos apenas quando o bicho toma conta da pessoa, quando
o despotismo se extravasa pelas ventas do líder. Quem não sabe que Matchu,
nunca militou na JAAC, contudo apregoe, sem vergonha na cara, ter filiado nessa
organização juvenil do PAIGC. A sua entrada no PAIGC data de 2000, e como
simpatizante, o que diferente de ser militante daquele partido libertador.
Agora,
para o seu enquadramento forjado como presidente do PAIGC, foi levado, num
certo dia, no berço, à residência de Aristides Ocante, a fim de poder
participar nas reuniões com vista a sua eleição. Mesmo assim o dito-cujo não
conseguiu entrar, à primeira, para nenhum órgão por falta de participação ativa
nas atividades preparatórias.
Terá passado a militante do PAIGC, desde quando a
ponto de liderar esse partido? Não é por acaso que os seus apoiantes,
constantemente, suplicam pela paz e para que legislatura consiga chegar ao fim,
referindo-se apenas ao Primeiro-ministro e em momento nenhum ao PAIGC. Esta
liderança não será fruto de suborno?
Senão, como se explica o atual desconexão
entre a direção do partido PAIGC e suas estruturas? Ainda duvidam que Domingos
Simões Pereira seja militante da CPLP no PAIGC?
Anónimo
Anónimo
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