DOMINGOS SIMOES PEREIRA, SALVADOR DA PATRIA?
Por: yanis yanicky jalo jalo
Data/13/01/2020
É chocante quando alguém está perante uma realidade e tenta a todo o custo ignorá-la.
Só porque alguma gentalha quer impor aos Guineenses o Domingos Simões Pereira como Presidente da República! Não sinto nenhum complexo, mas parece que os Mbanás, os Djaló, Embalós etc. são indesejáveis a frente de certos órgãos de soberania
É bom que o Guineense, letrado ou não, saiba que o sistema eleitoral da Guiné-Bissau é um dos mais transparentes e mais seguros do nosso continente, e é impossível cometer fraudes ou favorecer um candidato, no caso das eleições presidenciais, ou um partido, no caso das eleições legislativas, uma vez que as representações começam desde a base (assembleias de voto) até ao topo (Comissão Nacional de Eleições).
No dia do escrutínio, as urnas abrem as 7 horas e fecham às 17 horas, ou seja 5 horas da tarde. Imediatamente após o fecho, as contagens começam na presença dos fiscais dos candidatos ou dos partidos concorrentes e são testemunhadas pelos votantes.
Depois das contagens, são elaboradas actas-sínteses que são assinadas pelos membros das mesas de assembleia, o (a) presidente, o (a) secretário (a) e o (a) escrutinador (a), bem como os fiscais que representam os candidatos concorrentes ou os partidos políticos.
Depois desta operação, as actas são entregues a cada um dos fiscais e um exemplar é enviado às comissões regionais de eleições, no caso das regiões e, em Bissau, na Comissão do Sector Autónomo de Bissau, sendo uma afixada num local visível para consulta dos interessados.
Para as candidaturas organizadas, em menos de 5 horas é possível conhecer os resultados das votações, e é precisamente o que aconteceu em relação tanto a primeira volta como a segunda volta destas presidenciais em que o povo votou massivamente no General Umaro Sissoco Embalo.
Não há nenhum cidadão honesto que não sabe que o candidato do PAIGC foi derrotado nas urnas e, se a Guiné-Bissau tivesse meios para financiar um novo escrutínio, recomendaria a repetição do voto, mas já com fiscais internacionais independentes. Ma nta jura bos, se isso era factível, borgonha na parsi, porque a derrota do DSP seria muito mais humilhante, pabia és homi ca nasci pa manda.
Os que estiveram no terreno e que foram testemunhas daquilo que se passou sabem muito bem que não estão a defender a verdade, porque assistiram a todas as contagens depois do fecho das urnas e sabem muito bem o que se passou. Sejamos honestos!
Mesmo que houvesse descuido que levou a CNE a não anexar as actas de apuramento nacional no rol dos documentos que entregou ao STJ, cada um do gabinetes de campanha dos candidatos tem os resultados das eleições.
Em relação a recontagem solicitada pela candidatura do Simões Pereira, além de não estar previsto na nossa legislação eleitoral, há já uma jurisprudência, e quem não se lembra das eleições em que foram protagonistas o General Nino Vieira e Malam Bacai Sanha?
Dizer que a CNE não elaborou as actas de apuramento nacional e insultar os técnicos altamente competentes que ali prestam serviço há anos. Por isso, essa insinuação não passa de um grito de desespero.
Resta apenas a CNE cumprir com as formalidades enviando aos órgãos de soberania as actas de apuramento nacional e dar por encerrado o processo.
VIVA O PRESIDENTE-ELEITO, GENERAL UMARO SISSOCO EMBALO!
VIVA OS QUE LUTARAM AO LADO DA VERDADE!
Por: yanis yanicky jalo jalo
Data/13/01/2020
É chocante quando alguém está perante uma realidade e tenta a todo o custo ignorá-la.
Só porque alguma gentalha quer impor aos Guineenses o Domingos Simões Pereira como Presidente da República! Não sinto nenhum complexo, mas parece que os Mbanás, os Djaló, Embalós etc. são indesejáveis a frente de certos órgãos de soberania
É bom que o Guineense, letrado ou não, saiba que o sistema eleitoral da Guiné-Bissau é um dos mais transparentes e mais seguros do nosso continente, e é impossível cometer fraudes ou favorecer um candidato, no caso das eleições presidenciais, ou um partido, no caso das eleições legislativas, uma vez que as representações começam desde a base (assembleias de voto) até ao topo (Comissão Nacional de Eleições).
No dia do escrutínio, as urnas abrem as 7 horas e fecham às 17 horas, ou seja 5 horas da tarde. Imediatamente após o fecho, as contagens começam na presença dos fiscais dos candidatos ou dos partidos concorrentes e são testemunhadas pelos votantes.
Depois das contagens, são elaboradas actas-sínteses que são assinadas pelos membros das mesas de assembleia, o (a) presidente, o (a) secretário (a) e o (a) escrutinador (a), bem como os fiscais que representam os candidatos concorrentes ou os partidos políticos.
Depois desta operação, as actas são entregues a cada um dos fiscais e um exemplar é enviado às comissões regionais de eleições, no caso das regiões e, em Bissau, na Comissão do Sector Autónomo de Bissau, sendo uma afixada num local visível para consulta dos interessados.
Para as candidaturas organizadas, em menos de 5 horas é possível conhecer os resultados das votações, e é precisamente o que aconteceu em relação tanto a primeira volta como a segunda volta destas presidenciais em que o povo votou massivamente no General Umaro Sissoco Embalo.
Não há nenhum cidadão honesto que não sabe que o candidato do PAIGC foi derrotado nas urnas e, se a Guiné-Bissau tivesse meios para financiar um novo escrutínio, recomendaria a repetição do voto, mas já com fiscais internacionais independentes. Ma nta jura bos, se isso era factível, borgonha na parsi, porque a derrota do DSP seria muito mais humilhante, pabia és homi ca nasci pa manda.
Os que estiveram no terreno e que foram testemunhas daquilo que se passou sabem muito bem que não estão a defender a verdade, porque assistiram a todas as contagens depois do fecho das urnas e sabem muito bem o que se passou. Sejamos honestos!
Mesmo que houvesse descuido que levou a CNE a não anexar as actas de apuramento nacional no rol dos documentos que entregou ao STJ, cada um do gabinetes de campanha dos candidatos tem os resultados das eleições.
Em relação a recontagem solicitada pela candidatura do Simões Pereira, além de não estar previsto na nossa legislação eleitoral, há já uma jurisprudência, e quem não se lembra das eleições em que foram protagonistas o General Nino Vieira e Malam Bacai Sanha?
Dizer que a CNE não elaborou as actas de apuramento nacional e insultar os técnicos altamente competentes que ali prestam serviço há anos. Por isso, essa insinuação não passa de um grito de desespero.
Resta apenas a CNE cumprir com as formalidades enviando aos órgãos de soberania as actas de apuramento nacional e dar por encerrado o processo.
VIVA O PRESIDENTE-ELEITO, GENERAL UMARO SISSOCO EMBALO!
VIVA OS QUE LUTARAM AO LADO DA VERDADE!
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