terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Bomba relógio

O povo guineense foi chamado no dia 29 de Dezembro para decidir sobre o seu futuro através da escolha de um Presidente da República capaz de o conduzir ao caminho da paz, estabilidade e ao progresso.
A resposta do povo não podia ser mais claro do que escolher o General Umaro Sissoco Embaló com mais 53% para dirigir os destinos do país nos próximos 5 anos.
Sem qualquer exagero, estas eleições presidenciais foram das mais transparentes na história democrática da Guiné-Bissau.

Depois de ter perdido a batalha política nas urnas, depois de terem sido travadas as suas incursões  criminosas na CNE para manipular os resultados eleitorais, o Sr. Domingos Simões Perira e o PAIGC cimentaram uma conspiração com o Supremo Tribunal de Justiça através do seu presidente Paulo Sanhã, para incendiar a Guiné-Bissau através de falácias de um contencioso eleitoral  que não tem nenhuma prova ou base jurídica para andar.

O Sr. Domingos Simões Pereira arrastou o PAIGC ao abismo, levou o STJ ao descrédito e a um beco sem saída, finalmente, está a prestes a mergulhar a Guiné-Bissau a uma guerra civil, tudo em nome das suas ambições desmedidas e dos seus grupos de interesses devidamente identificados.

Os discursos de recontagem dos votos, disparates dos acórdãos e despachos sobre apuramento nacional, tudo tem um único objectivo – anular as eleições presidenciais com base na preterição de meros formalismos legais, os quais não poem e nem podem por em causa a vontade soberana do povo.

Não obstante a mensagem clara da CEDEAO em felicitar o Presidente Umaro Sissoco Embaló e apelar a aceleração das formalidades para o empossamento do novo PR, associadas as iguais felicitações da União Africana, ao presidente eleito, o Sr. DSP e o STJ, não se demoveram dos seus planos suicidários, pelo contrário, continuam a navegar nas nuvens, insistindo com manobras perigosas de anular as eleições.

Hoje a Guiné-Bissau está como uma verdadeira bomba relógio, cuja explosão acontecerá horas depois da divulgação de um hipotético acórdão dos pseudo juízes do STJ ao serviço do DSP.

Este sim, será o derradeiro momento em que cada um provará o veneno das suas ações contra o país e contra o povo guineense.

Podem fazer os vossos planos e executa-los minuciosamente, mas saibam que o povo guineense vos dará uma resposta cabal, clara, inédita e definitiva.

Se duvidarem disso avancem. 

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