Doka Internacional- Denunciante deniferreira2009@gmail.com

CIPRIANO CASSAMA E SUA ALA DE POLÍTICOS QUE ODEIA BALANTAS

Hoje não escrevo escolhendo termos para falar bonito. Vou externar a minha indignação que sinto em relação ao Cipriano Cassamá e sua ala de tribalista.

Assistindo quadro politico que grava a cada dia em Guiné Bissau me lembro do Cipriano Cassamá. Baseado na acusação grave que ex-chefe de estado maior António Injai fez contra sua pessoa quando António deu a sua contribuição na Assembleia no sentido de melhoria da situação política do país afirmou que Cassamá falou mal da etnia Balanta perante ele. Para que nunca viu esse vídeo aconselho acessar pelo google e abrir youtube.

POR ISSO EU ME DIRIJO AO SENHOR CIPRIANO CASSAMA E SUA ALA DE POLÍTICOS QUE TEM ÓDIO CONTRA BALANTA.

Cipriano Cassamá e agora? Você se cala! Fala alguma coisa Cipriano! Chama por nome tribal os confucionistas que gera crise em Guiné Bissau neste momento! De que tribo são esses homens Esses políticos?  Fala para nós agora quem são perturbador político da Guiné Bissau? Você não vai falar não? Então, Cipriano, pede perdão à tribo Balanta! Eu não estou pedindo estou mandando! Seja humilde! Vai!!!  Se não, eu vou continuar triste com você! Você ofendeu a mim e ao grupo étnico a que eu pertenço. Se você falasse apenas nomes de quem dentre balantas que são perturbadores da Guine, eu não falaria dessa forma com você, mas você me incluiu quando mencionaste a não enche os balantas na força armada no seu diálogo com António Injai . Eu acredito que foi lamentável e infeliz a sua declaração! Inda quando essa afirmação vem de pessoa de figura pública dum país!

Aproveito exigir o mesmo pedido de perdão aos integrantes do então governo que espalhava entre; Burkina-Faso, Togo, Nigéria e força armada de ECOMOC conforme as declarações do ex-chefe de Estado Maior do Exército General António Injai que os balantas são criadores de confusão na Guiné. E agora! O que vão dizer?

Quando membro balata erra na força armada, na politica, na assembleia nacional e na presidência, deve ser chamado pelo nome. Deve ser punido e nunca associa-lo a sua etnia como todo. Todos nós, somos passivos de erro em algum momento de percurso da nossa vida. Portanto, devendo ser tratado como cidadão guineense passivo de erro.

Mas vós outros; tribalistas guineenses, não entendem assim. Nomeadamente em relação à etnia Balanta. Cipriano e sua ala de tribalista, vocês já pararam para refletir em relação ao dano incalculável que estão semeando para futura geração na Guiné Bissau?

 Quantos políticos na Guiné Bissau pertencem a outras tribos que estão lapidando dinheiro do cofre público guineense neste momento? Roubando descaradamente!?  Todos nós sabemos disso. Como António  Injai frisou. Eu pergunto: Porque tens ódio de Balanta? Por que Balanta não pode ter boa casa, carro e nem boa posição no governo? Cipriano e sua ala dos tribalistas guineenses, venham me responder ou não continuo a conclamá-los a me explicar em relação a atual crise, confusão e roubalheira no país neste exato momento, também vocês atribuem isso tudo aos Balantas? É...? Porque se calam? Não nos falam hoje de que tribos são esses bandos dos ladrões e que travaram o nosso país da forma que está sendo?

Aproveito pedir a Força armada da Guiné a não mexer e nem reivindicar nada. Como General Biague Na Intam afirmou. Sabe por quê? Porque se militar guineense fizer algo nessa crise, no sentido de cobrar governo a prevalência da ordem, Cipriano Cassamá e sua ala de tribalista que tem ódio contra balanta, vai dizer que militares balantas estão criando crise novamente no país.

Cabe mais outra pergunto: Até quando Cipriano e sua ala; continuarão a pensar que balanta é tapete de limpar seus pés na Guiné? Pedem desculpa em público ao grupo balanta, pois estão profundamente ofendidos por vocês.

Da mesma forma que falecido Iafai Camará nutriu ódio contra seus companheiros no campo da política guineense até chegar ao ponto que chegou é, da mesma forma que vocês Cipriano querem continuar? Desta vez, você e seu grupo devem para. O passado deve servir de exemplo para não cometer o mesmo erro.

Sociedade civil, jornalistas governo, assembleia popular na Guiné Bissau é a hora de entender que alguém magoou alguém. E isso não deve ser ignorado! Eu pelo menos estou sinceramente magoado! Assistindo o que acontece no nosso país me sinto que nem um filho rejeitado entre outros! Onde o seu pai o pune enquanto passa mão na cabeça dos seus irmãos que flagrantemente cometem mesmos erros e /ou até mais graves que ele! É assim que eu me sinto como guineense!

Eu havia escrito um artigo no site www.contributo.com em que abordei que os balantas não são melhores que nenhuma das tribos na Guiné e da mesma forma que nenhuma tribo na Guiné não é melhor que balanta também. Mas que esse grupo, balanta, tem o seu diferencial no processo da contribuição para afirmação da nação guineense.  Isto não é nenhuma dúvida. Que isso fica claro para sempre Cipriano. Esse grupo que vocês odeiam tem seu espaço ímpar na sociedade guineense, porém, todo ser humano é passivo de erros. Independente de que família, clã, tribo, povo, continente a que pertencemos.

Portanto, quando alguém erra, deve ser julgado pelo que fez e nunca generalizar.  É só o que peço em relação aos políticos  e seus grupos na Guiné Bissau!

Para terminar, aconselho-vos a ver problema dos erros na Guiné como problema do ser humano que é ganancioso, egoísta, arrogante etc por natureza. Então, estre balas, fulas, nalus, mandingas, felupes, baiotes, mancanhas, Bijagos  etc, existem pessoas com essas personalidades.

Mais uma vez, Cipriano; pede desculpa aos balantas.

Eu M. N’tchigna não estou nada satisfeito por você. A menos que General António Injai esteja mentindo no dia em que denunciou você e aos demais na assemblei popular. O que eu duvido, pois ninguém tem coragem de ir à plena assembleia popular para dar declaração como foi.

A quem acha que eu mereço resposta. Seja ela de concordar ou não comigo, estou preparado para responder.

Doka, para bens. Continua nos abrindo essa janela nos vermos enquanto guineense espalhando pelo mundo.

M. N’tchigna