sexta-feira, 21 de novembro de 2014

PRECE NA ONU...
Domingos Simões Pereira disse entre muitos “ais”que "Apesar dos significativos avanços, muito encorajadores, o Governo admite com realismo que existem riscos e fragilidades importantes que merecem atenção e respostas adequadas". 

Mas, respostas adequadas por parte de quem? Será que a Guiné-Bissau não é um Estado soberano, na visão do actual Primeiro-ministro? O que é que ele foi la pedir: dinheiro, armamento, tropa? O problema não se trata de desejar mal ao actual executivo, mas, em democracia, o povo precisa de saber “respostas adequadas”em que aspecto? 

Como descreveu o Representante da ONU no país, referindo-se as desigualdades económicas existentes, em que "um punhado de gente tem muito e a grande maioria não tem suficiente."; que "As infra-estruturas necessárias ao desenvolvimento da agricultura e à exploração de recursos naturais são quase inexistentes, o mesmo acontece na saúde, educação, água, electricidade, transportes e comunicações, para citar algumas áreas". 

Cabe-nos a nós cidadãos “arregaçar as mangas” e não é pedir esmola, choramingar, que nos liberta desta apatia profunda em que nos encontramos.
É bom que o Primeiro-ministro saiba que ,na nossa terra, Guiné-Bissau, a “Má governação” é e será sempre o “motor” da história daquele país.

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