Parálios, Passeios diplomáticos e Entrevistas inócuas…
Está visto que é uma espécie de doença “incurbadu” a relação de Matchú, vulgo DSP com a Comunicação Social, onde vem debitando disparates atrás de disparates.
Associado a psicose da Comunicação Social, já lhe foi também diagnosticado a doença pelas viagens à custa do N’Tori Palan, sempre com o pretexto de uma inadiável ofensiva diplomática, supostamente, em proveito da mesa redonda e do Programa de Governo.
Em Portugal, por exemplo, deu recentemente uma ostensiva entrevista ao “Vida Económica”, uma publicação onde possui especiais amigas apostadas em promover a sua imagem pública. Nessa entrevista, contudo, não conseguiu escamotear a sua falta de sentido de Estado, inclusive,
quando endossa a Portugal a função soberana de advogar em nome da Guiné-Bissau junto da União Europeia (as palavras são suas),
Em Cuba, esteve em turismo desenvergonhado, desdobrou-se também
entrevistas ocas de conteúdo, como se a acção governativa se resumisse somente em manter as viagens de turismo diplomático a que se habituou na CPLP, onde sempre houve uma espécie de “fechar dos olhos” em
relação a extravagâncias que ali efectuava abusivamente, porque os lobbyes da Comunicação Social acabavam sempre por conferir a esses passeios diplomáticos, apesar de flagrante ausência de resultados concretos, uma excessiva e positiva mediatização.
- Matchú, bú na bai bias?
- Não ika bias, i ofesiva político-diplomático!
Nô bá tá bai son!
Está visto que é uma espécie de doença “incurbadu” a relação de Matchú, vulgo DSP com a Comunicação Social, onde vem debitando disparates atrás de disparates.
Associado a psicose da Comunicação Social, já lhe foi também diagnosticado a doença pelas viagens à custa do N’Tori Palan, sempre com o pretexto de uma inadiável ofensiva diplomática, supostamente, em proveito da mesa redonda e do Programa de Governo.
Em Portugal, por exemplo, deu recentemente uma ostensiva entrevista ao “Vida Económica”, uma publicação onde possui especiais amigas apostadas em promover a sua imagem pública. Nessa entrevista, contudo, não conseguiu escamotear a sua falta de sentido de Estado, inclusive,
quando endossa a Portugal a função soberana de advogar em nome da Guiné-Bissau junto da União Europeia (as palavras são suas),
Em Cuba, esteve em turismo desenvergonhado, desdobrou-se também
entrevistas ocas de conteúdo, como se a acção governativa se resumisse somente em manter as viagens de turismo diplomático a que se habituou na CPLP, onde sempre houve uma espécie de “fechar dos olhos” em
relação a extravagâncias que ali efectuava abusivamente, porque os lobbyes da Comunicação Social acabavam sempre por conferir a esses passeios diplomáticos, apesar de flagrante ausência de resultados concretos, uma excessiva e positiva mediatização.
- Matchú, bú na bai bias?
- Não ika bias, i ofesiva político-diplomático!
Nô bá tá bai son!
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