terça-feira, 13 de maio de 2014

NÃO ADMITO INGERÊNCIAS NOS ASSUNTOS INTERNOS DO MEU PAÍS

Muita atenção às coscuvilhices e movimentações de Ramos-Horta, na nossa terra. Muito embora jura a pés juntos amar o povo guineense, é preciso estarmos atentos aos seus “guisados políticos”. Não se pode ter outra relação com o Representante Especial do Secretário-geral da ONU fora do âmbito institucional. O contrário, é pura promiscuidade política! Temos conhecimento, e não é de hoje que não passa de um espião ao serviço de forças ocultas. Recordo-vos da reação do cata-vento, Ramos-Horta, no dia 16 de Abril, sobre as acusações proferidas pelo Presidente da União Patriótica Guineense (UPG), Fernando Vaz, de que o mesmo estaria a «imiscuir-se nos assuntos internos da Guiné-Bissau». Respondeu aos jornalistas à margem da cerimónia de publicação dos resultados da primeira volta das eleições gerais, num hotel de Bissau, assim: «Eu gosto muito do Dr. Fernando Vaz, obviamente quando nós tentamos ajudar numa situação complicada recebemos elogios, mas temos também que receber críticas. Como seres humanos, com as críticas é que podemos ser melhores. Eu absorvo as críticas e até espero poder sentar-me com Vaz para me dizer como, no pouco tempo que me falta no país, posso fazer melhor ainda para apoiar o vosso povo».  Sabe-se que ultimamente, este mesmo senhor, sem agenda nem combinação, tem visitado repetidas vezes o Estado-Maior das Forças Armadas, parecendo seguir as peugadas do Embaixador angolano em Bissau, Sebastião Isata, que acusou o CEMGFA, no seu gabinete, de preparar um golpe de Estado. Então, não se disse que os políticos são proibidos de frequentar as casernas?

Deus abençoe Guiné-Bissau!

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