Guineenses insultando a Senegal e ao Macky Saal??? Credo!!!
O
Senegal é capital da Africa Ocidental, desde a época colonial, e soube bem
defender os seus interesses e os
interesses dos paises vizinhos. O Senegal sabe o quer desde que usufriu da sua
independência sem guerra contra o colonizador francês. Nunca houve um golpe de
Estado no Senegal. Os senegaleses e senegalesas pensam somente na construção e no
desenvolvimento do Senegal e da sub-região.
Embora existe a parte Sul que tem
um Movimento que se chama MFDC Movimento das forças Democraticas de Casamance
que revendicam a independência desta região.
Por Outro lado, Senegal, deu a sua contribuição no diz respeito a luta de libertação nacional da República da Guiné-Bissau nomeadamente no sector logistica, recursos humanos e entre outros.
O primeiro Presidente do Senegal Leopold Sedar Senghor, era um grande amigo de Amílcar Cabral, fundador da nossa nacionalidade nos primeiros minutos da nossa Revolução.
So que Lepold Sedar
Senghor defia os interresses do FLIG, é so mais tarde é que começou o seu
relacionamento politico com o nosso saudo Amilcar Cabral.
A negociação para
independência da República da Guiné-Bissau decorreu no Senegal com uma delegação portuguesa
chefiada pelo falecido antigo Presidente Dr. Mario Soares. Como nos nossos dias
o Senegal, continua apoiando a Guiné-Bissau, o exemplo patente o apoio do
Senegal para a entrada da Guiné-Bissau,
na Zona CFA.
Enfim há o recente caso
do Presidente Macky Sall, que esteve em Bruxelas com o ex-Primeiro Ministro
Domingos Simões Pereira no quadro da mesa redonda de doadores que o país organizou para
angariamento de fundos para o desenvolvimento da Guiné-Bissau. Para além disso,
certos quadros senegaleses participaram nos trabalhos dos documentos que foram entregues as autoridades
da Comunidade Europeia.
É por isso que nao devemos perder de vista o facto do
Senegal ser um importante parceiro e cultivar as boas relações que tem
continuado com todos os dirigentes guineenses no poder. Sendo a Guiné-Bissau e
o Senegal paises de grande hospitalidade é dever de cada um de participar no
fortalecimento deste elo que os une. Não há outra opção se nao de continuarmos juntos para o progresso, a
concordia entre os nossos dois povos.
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