Greves na televisão, rádio, e jornal do estado :
Desde que tomamos a independência na Guiné-Bissau, até ao sistema de multipartidarismo democrático, nunca houve as reformas no sector da comunicação social da Guiné-Bissau.
Só a televisão alberga cerca de 120 funcionários na sua totalidade, que está sobre a dependência do estado.
Os jornalistas da televisão são cerca de 60, para 4 câmara men, esses 4 operador de câmara fazem um esforço tremendo para fazer reportagem no local escolhido, e esses materiais são completamente obsoleto. E o estado neste momento não tem o dinheiro para pagar quantidades de jornalistas que as vezes não têm nada a fazer fica sentadinho num bar a frente de edifício da televisão, a beber os seus copos de cerveja, vinho, e fica a espera do fim do mês para receber os seus salários e bem como os seus subsídios.
Todos nós sabemos que a nomeações para o cargo de director da televisão, rádio, jornal é feito por quem está no governo, e a pessoa tem que ser desse partido, não há uma escolha por critério de concurso público, e onde a escolha recai fundamentalmente na competência.
E essas nomeações são feitas por cunhas e os favores reais, de então para cá, a história foi sempre a mesma, nada se fazia ou podia fazer sem o favor de alguém ligado ao poder, caso ganhasse as eleições teria o seu lugar garantido.
Os sindicalistas da televisão e da rádio estão sempre ao serviço de agendas político-partidárias, sem pudor, nem honra própria, para depois colher os seus benefícios depois da eleição.
Enquanto o pensamento dominante entre os Guineenses for o da dependência do estado, estamos condenados a ser um país pobre e uma nação arruinada para sustentar um estado, que mesmo assim, só sobrevive com ajuda internacional.
Um grande abraço, mano Doka
Anonimo
Desde que tomamos a independência na Guiné-Bissau, até ao sistema de multipartidarismo democrático, nunca houve as reformas no sector da comunicação social da Guiné-Bissau.
Só a televisão alberga cerca de 120 funcionários na sua totalidade, que está sobre a dependência do estado.
Os jornalistas da televisão são cerca de 60, para 4 câmara men, esses 4 operador de câmara fazem um esforço tremendo para fazer reportagem no local escolhido, e esses materiais são completamente obsoleto. E o estado neste momento não tem o dinheiro para pagar quantidades de jornalistas que as vezes não têm nada a fazer fica sentadinho num bar a frente de edifício da televisão, a beber os seus copos de cerveja, vinho, e fica a espera do fim do mês para receber os seus salários e bem como os seus subsídios.
Todos nós sabemos que a nomeações para o cargo de director da televisão, rádio, jornal é feito por quem está no governo, e a pessoa tem que ser desse partido, não há uma escolha por critério de concurso público, e onde a escolha recai fundamentalmente na competência.
E essas nomeações são feitas por cunhas e os favores reais, de então para cá, a história foi sempre a mesma, nada se fazia ou podia fazer sem o favor de alguém ligado ao poder, caso ganhasse as eleições teria o seu lugar garantido.
Os sindicalistas da televisão e da rádio estão sempre ao serviço de agendas político-partidárias, sem pudor, nem honra própria, para depois colher os seus benefícios depois da eleição.
Enquanto o pensamento dominante entre os Guineenses for o da dependência do estado, estamos condenados a ser um país pobre e uma nação arruinada para sustentar um estado, que mesmo assim, só sobrevive com ajuda internacional.
Um grande abraço, mano Doka
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