PELA MÃO DE DEUS, A DIALÉCTICA CUMPRE-SE INEXORAVELMENTE CONTRA O PAIGC
Este dia havia de chegar… É científico! E é metafísico, divino!
Tanto morticínio, tanta mentira, tanto obscurantismo, tanta magia negra, tanta ignorância, tanto atraso, tantos abusos, tanta arbitrariedade, tanta opressão, tanta repressão, tanta ditadura, tanta barbaridade, tanta falta de sentido de Estado, tanta manipulação dos órgãos do Estado e da lei, para os teus interesses inconfessavelmente sórdidos, porcos!...
Tudo isto para quê, PAIGC? Para enganar, iludir e desafiar a História? Para fugires ao teu destino de agitador, malvado, cruel, injusto, corrupto? Para escapares à justiça divina? Para ludibriares a dialéctica?
Coitado do arrogante PAIGC! Pobre de espírito, este cancro social, o PAIGC. Triste, este ignorante malvado, sórdido, boçal, primitivo e bárbaro PAIGC.
Enquanto pensavas correr para a frente, para escapares, como um ladrão fugitivo, que roubou a paz, a segurança e o progresso ao povo da Guiné-Bissau, nunca chegaste a compreender uma coisa elementarmente simples, que a sabedoria popular guineense conhece há séculos: “volta di mundo i rabo di pumba”!
Sim, não só na Metafísica, na vida espiritual! Também na Física, na vida material. Ou não é verdade que a Terra é redonda?!
Por isso, PAIGC, tanto fugiste, fugiste e, afinal, deste a volta e regressaste ao ponto de partida: és o zero, o maior zero da História da Guiné-Bissau. O verdadeiro ZEROI…
Agora, PAIGC, nem consegues fazer um Congresso, apesar dos dinheiros públicos e ajudas internacionais desviados durante quarenta anos! Não consegues já unir-te nem sequer para conquistar o poder e, depois, voltar a fracturar-te internamente conforme o grau de maldade das tuas alas criminosas, todas em busca de dominar-te para, através de ti, continuar a dominar e a oprimir o povo, a sociedade guineense!
A tua agonia começou, PAIGC. Começou dialecticamente, pela mão de Deus, que começa a julgar-te pelo mal que tens feito aos seus filhos, aos seus servos.
Inventaste tantos golpes, para criares oportunidade de matar os teus adversários e de justificar o aumento constante do teu autoritarismo, da tua arbitrariedade, do teu fascismo, do uso da força do Estado contra os cidadãos… como bom imitador dos colonos fascistas de ontem, pois só sabes fazer isto mesmo: imitar as ditaduras (as do Leste europeu; as africanas, vizinhas e distantes; as da Ásia).
Assaltaste casas, às vezes mascarado como bandido criminoso salteador, espancaste, torturaste, mataste, fizeste desaparecer pessoas, cidadãos… Aqui acabou o teu mau sentido de Estado, a tua ignorância e brutalidade.
Usaste sempre as armas como solução contra pessoas indefesas. Armas do Estado, que foram compradas para defender e dar segurança àqueles que mataste, estropiaste e fizeste desaparecer… cidadãos guineenses.
Habituaste-te a ter as armas como solução, como método…
Agora, PAIGC, usas as armas novamente e como sempre, mas uns contra os outros dentre os teus malvados.
Em Cacheu, onde devias ter começado pela oitava vez o teu impossível Congresso, duzentos agentes da Polícia de Intervenção Rápida tiveram de ser deslocados para lá porque, ó triste PAIGC!, os teus congressistas puxam de armas uns contra os outros!... E, há uma semana, na tua sede nacional, em Bissau, vinte e oito filhos do teu Presidente interino, Manuel Saturnino Costa, foram para lá armados alguns de sticks de golf, para agredir um dos teus dirigentes, de nome Soares Sambú.
És assim. Nasceste assim. Vais extinguir-te assim! Deus disse: “Quem com ferro fere, com ferro será ferido”!...
E ninguém apresentará condolências, nem pêsames, nem sentimentos, pela tua morte, ó execrável monstro PAIGC…
Nesse dia, já próximo, em todas as casas haverá alegria, luz, água, comida, festa de agradecimento a Deus, louvores, danças e cantigas de liberdade…
Este dia havia de chegar… É científico! E é metafísico, divino!
Tanto morticínio, tanta mentira, tanto obscurantismo, tanta magia negra, tanta ignorância, tanto atraso, tantos abusos, tanta arbitrariedade, tanta opressão, tanta repressão, tanta ditadura, tanta barbaridade, tanta falta de sentido de Estado, tanta manipulação dos órgãos do Estado e da lei, para os teus interesses inconfessavelmente sórdidos, porcos!...
Tudo isto para quê, PAIGC? Para enganar, iludir e desafiar a História? Para fugires ao teu destino de agitador, malvado, cruel, injusto, corrupto? Para escapares à justiça divina? Para ludibriares a dialéctica?
Coitado do arrogante PAIGC! Pobre de espírito, este cancro social, o PAIGC. Triste, este ignorante malvado, sórdido, boçal, primitivo e bárbaro PAIGC.
Enquanto pensavas correr para a frente, para escapares, como um ladrão fugitivo, que roubou a paz, a segurança e o progresso ao povo da Guiné-Bissau, nunca chegaste a compreender uma coisa elementarmente simples, que a sabedoria popular guineense conhece há séculos: “volta di mundo i rabo di pumba”!
Sim, não só na Metafísica, na vida espiritual! Também na Física, na vida material. Ou não é verdade que a Terra é redonda?!
Por isso, PAIGC, tanto fugiste, fugiste e, afinal, deste a volta e regressaste ao ponto de partida: és o zero, o maior zero da História da Guiné-Bissau. O verdadeiro ZEROI…
Agora, PAIGC, nem consegues fazer um Congresso, apesar dos dinheiros públicos e ajudas internacionais desviados durante quarenta anos! Não consegues já unir-te nem sequer para conquistar o poder e, depois, voltar a fracturar-te internamente conforme o grau de maldade das tuas alas criminosas, todas em busca de dominar-te para, através de ti, continuar a dominar e a oprimir o povo, a sociedade guineense!
A tua agonia começou, PAIGC. Começou dialecticamente, pela mão de Deus, que começa a julgar-te pelo mal que tens feito aos seus filhos, aos seus servos.
Inventaste tantos golpes, para criares oportunidade de matar os teus adversários e de justificar o aumento constante do teu autoritarismo, da tua arbitrariedade, do teu fascismo, do uso da força do Estado contra os cidadãos… como bom imitador dos colonos fascistas de ontem, pois só sabes fazer isto mesmo: imitar as ditaduras (as do Leste europeu; as africanas, vizinhas e distantes; as da Ásia).
Assaltaste casas, às vezes mascarado como bandido criminoso salteador, espancaste, torturaste, mataste, fizeste desaparecer pessoas, cidadãos… Aqui acabou o teu mau sentido de Estado, a tua ignorância e brutalidade.
Usaste sempre as armas como solução contra pessoas indefesas. Armas do Estado, que foram compradas para defender e dar segurança àqueles que mataste, estropiaste e fizeste desaparecer… cidadãos guineenses.
Habituaste-te a ter as armas como solução, como método…
Agora, PAIGC, usas as armas novamente e como sempre, mas uns contra os outros dentre os teus malvados.
Em Cacheu, onde devias ter começado pela oitava vez o teu impossível Congresso, duzentos agentes da Polícia de Intervenção Rápida tiveram de ser deslocados para lá porque, ó triste PAIGC!, os teus congressistas puxam de armas uns contra os outros!... E, há uma semana, na tua sede nacional, em Bissau, vinte e oito filhos do teu Presidente interino, Manuel Saturnino Costa, foram para lá armados alguns de sticks de golf, para agredir um dos teus dirigentes, de nome Soares Sambú.
És assim. Nasceste assim. Vais extinguir-te assim! Deus disse: “Quem com ferro fere, com ferro será ferido”!...
E ninguém apresentará condolências, nem pêsames, nem sentimentos, pela tua morte, ó execrável monstro PAIGC…
Nesse dia, já próximo, em todas as casas haverá alegria, luz, água, comida, festa de agradecimento a Deus, louvores, danças e cantigas de liberdade…
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