Alguns militantes do PAIGC denunciaram esta terça-feira que há suspeita de compra de votos nos bastidores de uma das maiores eleições internas do partido.
Estas denúncias expõem que o aliciamento tem sido feito com dinheiro falso, instruindo os delegados que caso entreguem o seu crachá identificativo e deixem de votar, receberão 1 milhão de francos.
Elementos ligados à candidatura “Por uma Liderança Democrática e Inclusiva” são acusados de terem uma elevada quantia, que ronda os 250 milhões de francos em notas falsas, para realizar esta operação de desvio na altura das principais votações.
Tudo indica que a candidatura liderada pelo empresário Braima ‘Ba Quecuto’ Camará tem perdido terreno desde que chegou a Cacheu e decidiu pôr em prática um plano mais audaz, tentando desviar os delegados apoiantes das outras candidaturas e criando um ambiente de muita desconfiança entre camaradas.
Estas denúncias, poderão levar os observadores da CEDEAO a entrar em acção, assim como as próprias forças policiais que já estão no terreno a tentar identificar tais acções, pois a falsificação de moedas confere uma actividade criminal pública.
Keita Lassana / Correspondente Clique para ouvir o resumo da Voz da América [Áudio]: http://www.voaportugues.com/audio/Audio/372653.html
Estas denúncias expõem que o aliciamento tem sido feito com dinheiro falso, instruindo os delegados que caso entreguem o seu crachá identificativo e deixem de votar, receberão 1 milhão de francos.
Elementos ligados à candidatura “Por uma Liderança Democrática e Inclusiva” são acusados de terem uma elevada quantia, que ronda os 250 milhões de francos em notas falsas, para realizar esta operação de desvio na altura das principais votações.
Tudo indica que a candidatura liderada pelo empresário Braima ‘Ba Quecuto’ Camará tem perdido terreno desde que chegou a Cacheu e decidiu pôr em prática um plano mais audaz, tentando desviar os delegados apoiantes das outras candidaturas e criando um ambiente de muita desconfiança entre camaradas.
Estas denúncias, poderão levar os observadores da CEDEAO a entrar em acção, assim como as próprias forças policiais que já estão no terreno a tentar identificar tais acções, pois a falsificação de moedas confere uma actividade criminal pública.
Keita Lassana / Correspondente Clique para ouvir o resumo da Voz da América [Áudio]: http://www.voaportugues.com/audio/Audio/372653.html
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