quinta-feira, 17 de setembro de 2020

 O intelectual guineense, atento ao que se passa no país, longe de ser jurista ou ter sentado numa sala de uma Faculdade de Direito, durante o período que vem da vitória de DSP na corrida a presidência do PAIGC, em Cacheu,  até a presente data, passaram a interessar, compreender dois dos ramos importantes que gerem uma sociedade humana; a CIÊNCIA POLÍTICA e DIREITO.

Eu faria melhor que o Presidente do STJ por causa da minha forma de ser e de estar, a minha integridade moral e cívica. Porque NÃO ME VENDO, NINGUÉM ME COMPRA e NÃO HÁ POLÍTICO que se ponha a minha frente com a nojenta proposta de aliciamento. Durante 10 anos, estive a supervisar um Programa Nacional na Guiné-Bissau. Tinha acesso as finanças. Não faltou um cêntimo de Peso (não assisti a introdução do Fcfa na Guiné Bissau). Tinha colegas e amigos, até camaradas nas recentes e rebeldes formações políticas do pré- multipartidarismo, que eram grandes riscos, abandonei o país e deixei uma vida folgada mas arriscado porque não me vendo, não sou nenhum produto ou escravo e sou contra os abusos, graças ao bairro onde passei a infância e adolescência, que me ensinou a ser homem com letra minúscula ou com H grande. Na emigração, nada mudou porque trouxe na bagagem, o Berço.

OBRIGADO 

Nhu Pedro Cabral

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