sexta-feira, 10 de junho de 2016

O NON-SENSE DO GERALDO MARTINS
 
Numa explicação markeateado do ex-ministro de finanças, visado a desmentir noticia avançado por REUTERS, enveredando pela via de especulação e resumida em apenas umas verdades.
 
Pela natureza do caso, não se podia escolher somente facebook privado como via de esclarecimento,que mais parece que estamos numa simples duvida de um vulgar discussão do café
 
Nota com dez pontos, e com menos de cinco que dispensam questionamento, a grande duvida meu caro MARTINS quais são as empresas e pessoas que beneficiaram de tal resgate?
 
Como foram feitas os critérios da mesma? Sim, porque um país como nosso que depende muito de terceiros para equilibrar as contas, que nem consegue pagar salario dos seus funcionários, pode atrever em financiar/assumir dividas de empresas pessoas, por vezes a culpa é de gerencia danosa
 
Aqui tem gato, que escondeu e deixou rabo fora , pois meu ilustre GERALDO não pedimos aulas de economia , mais sim factos e fotos para desmontar as noticias que estão a ser aventado pela mídia
 
Mais, ha outra duvida, quais são os juros deste empréstimo e quem deve arcar com custos do mesmo?porem, dar exemplo de resgata, exemplificando o EUA e PORTUGAL é de uma tamanha imprudência, qualquer um, ou com só cadeira introdução a economia, saberá que os dois paises estão a ano luz de nós financeiramente , antes que vira moda, como transição de 2012 gerou défice elevado nos tais bancos e prejuízos em pessoas beneficiários? Ja agora, devem provar isso.
 
Algo não bate bem, pois não podemos assumir dividas de negócios esconsos e aventureiros das pessoas e bancos, uma vez que não temos o código da ética bancário como outros paises que utilizaram essa operação, cujo em Portugal o professor VITAL MORREIRA defende sempre o código como disciplina deontológica dos banqueiros
 
O ex-ministro sabe, que negócios feitas na sorrateira vira negociata, por isso desafio-te a publicar copia dos documentos que se encontram no ministério das finanças
 
CARLOS SAMBU

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