O novo embaixador dos Estados Unidos para a Guiné-Bissau, Tulinabo Mushingi, disse hoje que o `status quo´ é «simplesmente inaceitável», referindo-se ao impasse político no país e defendeu que o assunto deve ser resolvido pelos guineenses.
«Ouvi dizer que a Guiné-Bissau se encontra num impasse devido à situação política. Sendo assim, o `status quo´ é simplesmente inaceitável, todos nós, todos vós, todo o povo da Guiné-Bissau, todos os atores devem fazer alguma coisa para sair desta situação», afirmou o embaixador dos Estados Unidos, que está baseado no Senegal, num encontro com os jornalistas.
Para Tulinabo Mushingi, os «atuais líderes devem tomar prontamente medidas que promovam o consenso e permitam a criação de um Governo inclusivo».
«Líderes políticos de todas as alas devem priorizar os interesses nacionais e encontrar uma solução para a crise atual», afirmou.
Questionado sobre se os EUA já não defendem a aplicação do Acordo de Conacri para ultrapassar o impasse político no país, o embaixador disse que isso «não é segredo».
«O que estou a dizer é que há um impasse político. E os guineenses é que devem decidir o que vão fazer. Não cabe aos EUA impor um acordo aqui. É para os guineenses decidirem», afirmou.
Em junho, a embaixadora interina dos EUA Martina Boustani defendeu que os acordos de Bissau e de Conacri «representam a melhor forma para a saída do impasse político do país».
«Vimos que o PAIGC (Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde) já iniciou o processo de reintegração dos 15 dissidentes, uma das cláusulas do Acordo de Conacri. Aguardamos a nomeação de um primeiro-ministro de consenso pelo Presidente Vaz (José Mário Vaz), seguido de um Governo inclusivo», afirmou.
A embaixadora interina sublinhou também que todas as partes podem contar com o apoio dos Estados Unidos «através das Nações Unidas e da CEDEAO, na medida em que implementem aqueles acordos».
O novo embaixador dos Estados Unidos, que esteve até agora no Burkina-Faso, entregou hoje as cartas credenciais ao Presidente da Guiné-Bissau.
O Acordo de Conacri, patrocinado CEDEAO, prevê a formação de um governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado, entre outros pontos.
O atual Governo da Guiné-Bissau, de iniciativa presidencial, não tem o apoio do partido que ganhou as eleições com maioria absoluta e o impasse político tem levado vários países e instituições internacionais a apelarem a um consenso para a aplicação do Acordo de Conacri.
Para Tulinabo Mushingi, os «atuais líderes devem tomar prontamente medidas que promovam o consenso e permitam a criação de um Governo inclusivo».
«Líderes políticos de todas as alas devem priorizar os interesses nacionais e encontrar uma solução para a crise atual», afirmou.
Questionado sobre se os EUA já não defendem a aplicação do Acordo de Conacri para ultrapassar o impasse político no país, o embaixador disse que isso «não é segredo».
«O que estou a dizer é que há um impasse político. E os guineenses é que devem decidir o que vão fazer. Não cabe aos EUA impor um acordo aqui. É para os guineenses decidirem», afirmou.
Em junho, a embaixadora interina dos EUA Martina Boustani defendeu que os acordos de Bissau e de Conacri «representam a melhor forma para a saída do impasse político do país».
«Vimos que o PAIGC (Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde) já iniciou o processo de reintegração dos 15 dissidentes, uma das cláusulas do Acordo de Conacri. Aguardamos a nomeação de um primeiro-ministro de consenso pelo Presidente Vaz (José Mário Vaz), seguido de um Governo inclusivo», afirmou.
A embaixadora interina sublinhou também que todas as partes podem contar com o apoio dos Estados Unidos «através das Nações Unidas e da CEDEAO, na medida em que implementem aqueles acordos».
O novo embaixador dos Estados Unidos, que esteve até agora no Burkina-Faso, entregou hoje as cartas credenciais ao Presidente da Guiné-Bissau.
O Acordo de Conacri, patrocinado CEDEAO, prevê a formação de um governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado, entre outros pontos.
O atual Governo da Guiné-Bissau, de iniciativa presidencial, não tem o apoio do partido que ganhou as eleições com maioria absoluta e o impasse político tem levado vários países e instituições internacionais a apelarem a um consenso para a aplicação do Acordo de Conacri.
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