Os líderes Politicos e os Guineenses devem promover um diálogo nacional no país, pôr mão na consciência e esquecer o passado, temos que recuperar o tempo que perdemos, hoje estamos assistir a crise generalizado e global da democracia representativa.
Ninguém na Guiné-Bissau tem direito do monopólio de patriotismo, do poder entre outras. Na política há assuntos que é preciso agir rápido como o caso da constituição da mesa da Assembleia Nacional Popular (ANP) e há também assuntos que precisam levar tempo para agir como casos dos projetos de desenvolvimento do País.
A classe política Guineense deve acabar com a política de perseguição de vingança e de mentira contra os lideres políticos e a questão da ordem nacional deverá ser num diálogo sã sem obstáculo entre todos autores do circulo político guineense, no mundo não há dificuldade que não termina mas é preciso ter a fé e saber perdoar, é necessário que os dirigentes políticos que cometeram erros graves contra o povo de pedir o perdão ao povo Guineense.
A atual direção do PAIGC liderado por Domingos Simões Pereira só prática a política de divisão, calunias, violação das leis de Pais, por isso mesmo que o PAIGC de Domingos Simões Pereira utilizou um novo método de votação na ANP com três boletins (sim, não e de abstenção), enquanto que o voto deveria ser voto secreto.
Nenhum acordo político pode estar em cima da lei ele pertence ao povo soberano da Guiné-Bissau de tomar medidas, há políticos como DSP que pensam que todos os meios podem ser utilizados para aceder ao poder. Tudo isso é no sentido de impedir o lider de MADEM-G15 Braima Camará de ocupar o posto de segundo vice-presidente da ANP.
Aquando da visita de cortesia do Embaixador dos Estados Unidos da América para Guiné-Bissau e Senegal, Domingos Simões Pereira deu uma entrevista onde sublinhou que ele foi convidado pelo presidente Senegalês Macky Sall o que não foi verdade ele é que pediu audiência para avistar com o chefe de Estado Senegalês.
Este encontro foi possível graças ao presidente de Assembleia Nacional Popular Cipriano Cassama que convenceu o seu homólogo Senegalês para obter uma audiência junto do chefe de Estado Senegalês.
Para além disso, na sua declaração a imprensa, DSP disse que abordaram questões de caminho de ferro e construção do Porto de Buba com Macky Sall, tudo isso é verdade. Mas quem colocou a questão ao presidente Senegalês?
Foi o líder de PAIGC DSP evidentemente que o presidente Macky Sall tinha que lhe dar a resposta. Reparem só o Domingos Simões Pereira na sua entrevista com os orgãos de comunicação social, não falou da constituição da Mesa da ANP porque o Presidente senegalês disse-lhe diretamente de respeitar o Regimento de Assembleia Nacional Popular e as leis de do País sem isso não posso intervir nos assuntos da Guiné-Bissau porque é o Alpha Condé que é o mediador da crise política Guineense.
Durante a visita de trabalho de algumas horas da delegação da CEDEAO efetuada recentemente na República da Guiné-Bissau o chefe da delegação discutiu com os partidos com acento parlamentar no sentido de trabalhar de mãos dadas e apostar no dialogo para a resolução da crise parlamentar.
No que toca a ANP, primeiro a nomeação do segundo vice-presidente da ANP segundo a nomeação do novo Primeiro Ministro e a formação do novo governo.
Ninguém na Guiné-Bissau tem direito do monopólio de patriotismo, do poder entre outras. Na política há assuntos que é preciso agir rápido como o caso da constituição da mesa da Assembleia Nacional Popular (ANP) e há também assuntos que precisam levar tempo para agir como casos dos projetos de desenvolvimento do País.
A classe política Guineense deve acabar com a política de perseguição de vingança e de mentira contra os lideres políticos e a questão da ordem nacional deverá ser num diálogo sã sem obstáculo entre todos autores do circulo político guineense, no mundo não há dificuldade que não termina mas é preciso ter a fé e saber perdoar, é necessário que os dirigentes políticos que cometeram erros graves contra o povo de pedir o perdão ao povo Guineense.
A atual direção do PAIGC liderado por Domingos Simões Pereira só prática a política de divisão, calunias, violação das leis de Pais, por isso mesmo que o PAIGC de Domingos Simões Pereira utilizou um novo método de votação na ANP com três boletins (sim, não e de abstenção), enquanto que o voto deveria ser voto secreto.
Nenhum acordo político pode estar em cima da lei ele pertence ao povo soberano da Guiné-Bissau de tomar medidas, há políticos como DSP que pensam que todos os meios podem ser utilizados para aceder ao poder. Tudo isso é no sentido de impedir o lider de MADEM-G15 Braima Camará de ocupar o posto de segundo vice-presidente da ANP.
Aquando da visita de cortesia do Embaixador dos Estados Unidos da América para Guiné-Bissau e Senegal, Domingos Simões Pereira deu uma entrevista onde sublinhou que ele foi convidado pelo presidente Senegalês Macky Sall o que não foi verdade ele é que pediu audiência para avistar com o chefe de Estado Senegalês.
Este encontro foi possível graças ao presidente de Assembleia Nacional Popular Cipriano Cassama que convenceu o seu homólogo Senegalês para obter uma audiência junto do chefe de Estado Senegalês.
Para além disso, na sua declaração a imprensa, DSP disse que abordaram questões de caminho de ferro e construção do Porto de Buba com Macky Sall, tudo isso é verdade. Mas quem colocou a questão ao presidente Senegalês?
Foi o líder de PAIGC DSP evidentemente que o presidente Macky Sall tinha que lhe dar a resposta. Reparem só o Domingos Simões Pereira na sua entrevista com os orgãos de comunicação social, não falou da constituição da Mesa da ANP porque o Presidente senegalês disse-lhe diretamente de respeitar o Regimento de Assembleia Nacional Popular e as leis de do País sem isso não posso intervir nos assuntos da Guiné-Bissau porque é o Alpha Condé que é o mediador da crise política Guineense.
Durante a visita de trabalho de algumas horas da delegação da CEDEAO efetuada recentemente na República da Guiné-Bissau o chefe da delegação discutiu com os partidos com acento parlamentar no sentido de trabalhar de mãos dadas e apostar no dialogo para a resolução da crise parlamentar.
No que toca a ANP, primeiro a nomeação do segundo vice-presidente da ANP segundo a nomeação do novo Primeiro Ministro e a formação do novo governo.
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