INTROSPECÇÃO PA PARA DISKARNA!
Por: mago yanick aerton
Pode-se pensar que eu não seja coerente comigo mesmo, nas opiniões que venho emitindo, mas gostaria que ficasse bem claro de que eu yanick não estou ao serviço de ninguém, mas sim, do povo de que sou originário, cujos sacrossantos interesses sou obrigado a defender intransigentemente, mesmo que para tal esteja em risco a minha precioso vida.
Com base na análise profunda da nossa sociedade política, cheguei a conclusão de que a paciência deste povo já se esgotou e aspira a uma governação que lhe garanta o desenvolvimento e o bem-estar.
O Povo está a procura de uma governação alternativa, porque, apesar de ter realizado obras dignas de relevo, o PAIGC como já não consegue dar respostas às aspirações desse mesmo povo. Não podemos culpar exclusivamente ao PAIGC desse desgaste ou erosão politica a que está sujeito, porquanto do ano 2000 até a data, nunca governou sozinho, e sempre teve como parceiro o PRS que, infelizmente, só assume os activos e quando se trata de assumir os passivos, empurra tudo para o PAIGC, como se não tivesse participado em nada.
Não obstante, nenhum outro partido conseguiu ser alternativa ao PAIGC, e isso vem reforçar a posição do seu líder, Engª. Domingos Simões Pereira, em como não há alternativa a esse partido. Será o PRS, o MADEM G15 ou a APU-PDGB?
O PRS está desqualificado, porque a sua filosofia de governação é de se servir e não servir o povo, como se viu e se vê na riqueza que os seus dirigentes que assumiram altas funções no aparelho de Estado ostentam impunemente.
O MADEM G 15 é novo na arena, mas alguns dos seus dirigentes desempenharam altos cargos no passado recente e não parecem ser muito diferentes dos dirigentes do barrete vermelho. APU-PDGB que está dividida e não parece apresentar também alternativa, e muito menos os partidos-satélites do PAIGC que nenhuma expressão eleitoral tem.
Por isso, que fazer?
Se a ideia da oposição é de afastar definitivamente o PAIGC do exercício do poder político de forma democrática, só por afastar, deve optar por uma estratégia federadora susceptível de permitir que nas próximas eleições legislativas apareça com uma lista única.
Mas os egoísmos de uns e outros vão tornar irrealizável essa estratégia, porquanto a história recente tem demonstrado que, apesar das críticas que se fazem ao PAIGC, as outras formações politicas não conseguem delinear de forma clara os seus projectos de desenvolvimento, para assim inspirar a confiança do povo.
A direcção actual do PAIGC que integra elementos credíveis pode não ser aquele partido de massas que no passado conseguia inspirar confiança no povo e fazia sonhar com um futuro risonho, mas se conseguir reabraçar os seus valores, partido do povo, sem complexos de ordem nenhuma, étnica, religiosa, de cor da pele, de origem socioeconómica e cultural bem como geográfica, ira reconquistar o seu espaço no xadrez político nacional.
Daí que não se compreende essa insistência do PAIGC e do seu candidato de não reconhecer os resultados eleitorais, apesar do Engª. Domingos Simões Pereira ter sido o primeiro a telefonar ao General Umaro Sissoco Embalo para o felicitar e preparar-se melhor para vencer as próximas eleições, caso consiga reconciliar-se consigo mesmo. Para a governação, caso se reorganize e venha a ganhar as eleições, o PAIGC deverá proceder a uma limpeza e chamar os elementos incorruptíveis que abundam nesse partido, para recuperar o tempo perdido.
Em vez de pegar no “secu cu modjadu”, o PAIGC devia lembrar-se de que foi a sua própria falha que levou a derrota do seu candidato, porque esperava-se tudo menos o seu líder candidatar-se, quando tinha por onde escolher melhor (Cipriano Cassama, Serifo Nhamadjo ou Adiatou Nandigna). Porque aqui trata-se de eleições presidenciais e não um concurso para a assunção de um cargo académico. Aliás, se fosse isso, o candidato do PAIGC não seria elegível, porque ele é ainda doutorando, e iriamos buscar os detentores do Ph.D., como por exemplo a Prof. Dra. Maria Odete Costa Semedo.
Por conseguinte, pá PAIGC djubi nunde ki da nel tapada ika ninde ki cai nel.
Aqueles profetas do PAIGC que pensavam que uma meia dúzia de Crioulos e os seus comparsas podiam eleger o seu candidato estavam redondamente enganados, porque as eleições ganham-com a maioria e não com a minoria, uma meia dúzia de gatos-pingados e os seus acólitos.
Bo para mangason bo sai djintis dianti. Eleison caba dja i povo ca vota na sucuru.
Nim ika de noite bo.
Deus abençoe a Guiné-Bissau!
Por: mago yanick aerton
Pode-se pensar que eu não seja coerente comigo mesmo, nas opiniões que venho emitindo, mas gostaria que ficasse bem claro de que eu yanick não estou ao serviço de ninguém, mas sim, do povo de que sou originário, cujos sacrossantos interesses sou obrigado a defender intransigentemente, mesmo que para tal esteja em risco a minha precioso vida.
Com base na análise profunda da nossa sociedade política, cheguei a conclusão de que a paciência deste povo já se esgotou e aspira a uma governação que lhe garanta o desenvolvimento e o bem-estar.
O Povo está a procura de uma governação alternativa, porque, apesar de ter realizado obras dignas de relevo, o PAIGC como já não consegue dar respostas às aspirações desse mesmo povo. Não podemos culpar exclusivamente ao PAIGC desse desgaste ou erosão politica a que está sujeito, porquanto do ano 2000 até a data, nunca governou sozinho, e sempre teve como parceiro o PRS que, infelizmente, só assume os activos e quando se trata de assumir os passivos, empurra tudo para o PAIGC, como se não tivesse participado em nada.
Não obstante, nenhum outro partido conseguiu ser alternativa ao PAIGC, e isso vem reforçar a posição do seu líder, Engª. Domingos Simões Pereira, em como não há alternativa a esse partido. Será o PRS, o MADEM G15 ou a APU-PDGB?
O PRS está desqualificado, porque a sua filosofia de governação é de se servir e não servir o povo, como se viu e se vê na riqueza que os seus dirigentes que assumiram altas funções no aparelho de Estado ostentam impunemente.
O MADEM G 15 é novo na arena, mas alguns dos seus dirigentes desempenharam altos cargos no passado recente e não parecem ser muito diferentes dos dirigentes do barrete vermelho. APU-PDGB que está dividida e não parece apresentar também alternativa, e muito menos os partidos-satélites do PAIGC que nenhuma expressão eleitoral tem.
Por isso, que fazer?
Se a ideia da oposição é de afastar definitivamente o PAIGC do exercício do poder político de forma democrática, só por afastar, deve optar por uma estratégia federadora susceptível de permitir que nas próximas eleições legislativas apareça com uma lista única.
Mas os egoísmos de uns e outros vão tornar irrealizável essa estratégia, porquanto a história recente tem demonstrado que, apesar das críticas que se fazem ao PAIGC, as outras formações politicas não conseguem delinear de forma clara os seus projectos de desenvolvimento, para assim inspirar a confiança do povo.
A direcção actual do PAIGC que integra elementos credíveis pode não ser aquele partido de massas que no passado conseguia inspirar confiança no povo e fazia sonhar com um futuro risonho, mas se conseguir reabraçar os seus valores, partido do povo, sem complexos de ordem nenhuma, étnica, religiosa, de cor da pele, de origem socioeconómica e cultural bem como geográfica, ira reconquistar o seu espaço no xadrez político nacional.
Daí que não se compreende essa insistência do PAIGC e do seu candidato de não reconhecer os resultados eleitorais, apesar do Engª. Domingos Simões Pereira ter sido o primeiro a telefonar ao General Umaro Sissoco Embalo para o felicitar e preparar-se melhor para vencer as próximas eleições, caso consiga reconciliar-se consigo mesmo. Para a governação, caso se reorganize e venha a ganhar as eleições, o PAIGC deverá proceder a uma limpeza e chamar os elementos incorruptíveis que abundam nesse partido, para recuperar o tempo perdido.
Em vez de pegar no “secu cu modjadu”, o PAIGC devia lembrar-se de que foi a sua própria falha que levou a derrota do seu candidato, porque esperava-se tudo menos o seu líder candidatar-se, quando tinha por onde escolher melhor (Cipriano Cassama, Serifo Nhamadjo ou Adiatou Nandigna). Porque aqui trata-se de eleições presidenciais e não um concurso para a assunção de um cargo académico. Aliás, se fosse isso, o candidato do PAIGC não seria elegível, porque ele é ainda doutorando, e iriamos buscar os detentores do Ph.D., como por exemplo a Prof. Dra. Maria Odete Costa Semedo.
Por conseguinte, pá PAIGC djubi nunde ki da nel tapada ika ninde ki cai nel.
Aqueles profetas do PAIGC que pensavam que uma meia dúzia de Crioulos e os seus comparsas podiam eleger o seu candidato estavam redondamente enganados, porque as eleições ganham-com a maioria e não com a minoria, uma meia dúzia de gatos-pingados e os seus acólitos.
Bo para mangason bo sai djintis dianti. Eleison caba dja i povo ca vota na sucuru.
Nim ika de noite bo.
Deus abençoe a Guiné-Bissau!
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