segunda-feira, 4 de junho de 2018


Meu Querido Povo Guineense

Meus Irmãos e Camaradas de Luta, precisamos de PAZ e só nós o podemos fazer e dar o 1º passo. 



Porquê é que não se ouve falar de Levantamento das sanções?



Se de facto as sanções tinham como objetivo o cumprimento do famoso acordo de Conacry/ Lomé, e já ultrapassadas as divergências e com o governo de "Consenso" já em funcionamento ninguém se ouve a falar mesmo nada sobre a possibilidade de levantamento das sanções:



Eu quero lembrar que as sanções foram impostas injustamente e de forma arbitrária, dizem que foram encomendadas.



Os sancionados foram excluídos do governo, e neste momento todas as forças políticas estão a preparar-se para o escurtínio decisivo do próximo 18 de Novembro, e me parece que as pessoas que encomendaram estas sanções estão de novo, em conluio com a CEDEAO a preparar uma brincadeira de mau gosto, para depois dizerem aos Guineenses que os Sancionados não vão poder ser eleitos porque estão sancionados.

Mas, isto não vai passar. Porque o Povo não dorme.

O povo é quem mais ordena:



Embora, há Partidos e candidatos que só ganham quando não têm adversários à altura.

Mas, nas eleições de 18 de Novembro qualquer Guineense que quiser candidatar-se vai poder faze-lo, quem decidirá será exclusivamente o Povo e ninguém mais:



Portanto, deixem as maranhas e as artimanhas de costume, porque o povo está bem atento.



Ganhe quem ganhar nestas eleições será a vontade do Povo e não do P5, P10 ou P100.



Abaixo as Sanções para qualquer que seja Guineense, seja ele Civil ou Militar.



A pacificação da guiné-Bissau ou dos guinenses passa em primeiro lugar para a criação de igual oportunidade para todos , sejam eles das cidades ou dos campos, Muçulmanos ou Católicos, evangelicos ou Atéus.



Pretos nok ou branco, mulatos ou djintis de côr.

Não brinquem com a paciência dos Guineenses, somos passivos por demais até um certo limite, depois deste limite o Guineense torna-se incontrolável e indomável.



Levantamento das sanções agora e incondicional.



César de Carvalho



Blungudjibá

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