domingo, 24 de junho de 2018


Didinho teve em consideração

 

Obrigado mano Doka Ferreira pela consideração. Na verdade, não queremos mais derramamento de sangue na Guiné-Bissau, sejam quais forem as razões apresentadas como pretexto. 

Sobre a guarda das forças da ECOMIB a seja quem for, importa dizer, de forma clara, que nem mesmo as Forças de Defesa e Segurança da Guiné-Bissau devem contrariar ou confrontar uma decisão judicial guineense, quanto mais as forças da ECOMIB. Posto isto, não há que recear nenhum conflito de forças que possa culminar num derramamento de sangue. 

Se o Engº Domingos Simões Pereira for notificado, independentemente do não levantamento da sua imunidade parlamentar pela Assembleia Nacional Popular, ele próprio, enquanto guineense e patriota, deve permitir que seja ouvido sobre os processos que pedem sobre ele, evitando a promoção de situações de instigação à guerra, à violência, ao derramamento de sangue na Guiné-Bissau. 

Ninguém pode pôr um país e todo um povo em causa, por mais razões que lhe assistam, aliás, há uma série de instituições de defesa dos direitos humanos que estão a acompanhar este caso. Entre a Justiça e a Impunidade, saibamos posicionar a favor da Justiça, pois só a Justiça pode ilibar os injustiçados.

Obrigado, abraço.

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