Infelizmente, a Dra. Iva Cabral, filha primogénita de Amilcar Cabral continua a pensar estar a lidar com analfabetos na Guiné-Bissau. Certamente não foi essa a Educação que recebeu do Pai da Nacionalidade Guineense!
Por: Mestre Fernando Casimiro
Em 46 anos de Independência da Guiné-Bissau e do assassinato de Amilcar Cabral, e das sucessivas barbáries, entre assassinatos, perseguições, torturas de Guineenses, pelo PAIGC, a "digníssima" Dra. Iva Cabral não tem nenhum trabalho académico publicado até hoje...
Calou-se, refugiou-se num silêncio ensurdecedor, mesmo na busca de verdades sobre o assassinato de Amilcar Cabral, seu pai, ou do golpe de Estado que tirou da Presidência da Guiné-Bissau, seu tio Luís Cabral.
Por que será...?!
Que historiadora é, afinal, Iva Cabral...?!
Agora quer escrever a história das eleições presidenciais deste ano na Guiné-Bissau, quando ainda se aguarda a segunda volta das eleições...?!
Quer santificar uns e diabolizar outros, quando, seja quem for o vencedor da segunda volta das eleições presidenciais agendadas para 29 de Dezembro próximo, terá que respeitar o seu concorrente, pois que, esse também, terá certamente, muitos votos de milhares de cidadãos eleitores que gostariam de tê-lo como Presidente da República.
Para quê a diabolização de 1 entre 2 candidatos, quando qualquer um deles pode vir a ser o próximo Presidente da República da Guiné-Bissau, dependendo disso, numa perspectiva transparente e real, a vontade, a decisão, nas urnas, do povo eleitor?
Dra. Iva Cabral, nesta segunda volta das eleições presidenciais na Guiné-Bissau, concorrem 2 cidadãos guineenses, votados pelo povo eleitor guineense a essa segunda volta, num universo de 12 candidatos. Mesmo desgostando de um dos 2 candidatos, respeite os votos de milhares de cidadãos eleitores que decidiram filtrar 2 entre 12 candidatos, para que houvesse uma segunda volta das eleições presidenciais.
O Povo eleitor se quisesse dar ao candidato da Dra. Iva Cabral a vitória na primeira volta, tê-lo-ia feito, mas tal não aconteceu, e dessa decisão do Povo Eleitor é que a Dra. Iva Cabral deveria tirar as devidas ilações, antes de entrar para o campo do desprezo e da diabolização do "outro" candidato...
Estamos em democracia, cara historiadora, e o Pluralismo tirou lugar à Unicidade do PAIGC, enquanto Partido/Estado...
Saiba respeitar todo e qualquer político guineense, sem fazer juízos de valor, assentes em acusações que não pode provar, ainda que possa fazer críticas e questionamentos, como contributos para a elevação do clima de transparência que deve nortear a vida política, institucional, social, económica e outras, da Guiné-Bissau.
Como é fácil e barato assumir a Academia e a Intelectualidade, na Guiné-Bissau, por via da realização de eleições legislativas e, ou presidenciais...
Didinho 09.12.2019
Por: Mestre Fernando Casimiro
Em 46 anos de Independência da Guiné-Bissau e do assassinato de Amilcar Cabral, e das sucessivas barbáries, entre assassinatos, perseguições, torturas de Guineenses, pelo PAIGC, a "digníssima" Dra. Iva Cabral não tem nenhum trabalho académico publicado até hoje...
Calou-se, refugiou-se num silêncio ensurdecedor, mesmo na busca de verdades sobre o assassinato de Amilcar Cabral, seu pai, ou do golpe de Estado que tirou da Presidência da Guiné-Bissau, seu tio Luís Cabral.
Por que será...?!
Que historiadora é, afinal, Iva Cabral...?!
Agora quer escrever a história das eleições presidenciais deste ano na Guiné-Bissau, quando ainda se aguarda a segunda volta das eleições...?!
Quer santificar uns e diabolizar outros, quando, seja quem for o vencedor da segunda volta das eleições presidenciais agendadas para 29 de Dezembro próximo, terá que respeitar o seu concorrente, pois que, esse também, terá certamente, muitos votos de milhares de cidadãos eleitores que gostariam de tê-lo como Presidente da República.
Para quê a diabolização de 1 entre 2 candidatos, quando qualquer um deles pode vir a ser o próximo Presidente da República da Guiné-Bissau, dependendo disso, numa perspectiva transparente e real, a vontade, a decisão, nas urnas, do povo eleitor?
Dra. Iva Cabral, nesta segunda volta das eleições presidenciais na Guiné-Bissau, concorrem 2 cidadãos guineenses, votados pelo povo eleitor guineense a essa segunda volta, num universo de 12 candidatos. Mesmo desgostando de um dos 2 candidatos, respeite os votos de milhares de cidadãos eleitores que decidiram filtrar 2 entre 12 candidatos, para que houvesse uma segunda volta das eleições presidenciais.
O Povo eleitor se quisesse dar ao candidato da Dra. Iva Cabral a vitória na primeira volta, tê-lo-ia feito, mas tal não aconteceu, e dessa decisão do Povo Eleitor é que a Dra. Iva Cabral deveria tirar as devidas ilações, antes de entrar para o campo do desprezo e da diabolização do "outro" candidato...
Estamos em democracia, cara historiadora, e o Pluralismo tirou lugar à Unicidade do PAIGC, enquanto Partido/Estado...
Saiba respeitar todo e qualquer político guineense, sem fazer juízos de valor, assentes em acusações que não pode provar, ainda que possa fazer críticas e questionamentos, como contributos para a elevação do clima de transparência que deve nortear a vida política, institucional, social, económica e outras, da Guiné-Bissau.
Como é fácil e barato assumir a Academia e a Intelectualidade, na Guiné-Bissau, por via da realização de eleições legislativas e, ou presidenciais...
Didinho 09.12.2019
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