Cipriano Cassamá nega adiar sessão da ANP
Uma reunião da bancada parlamentar do PAIGC havida esta quarta-feira na Sede Nacional do Partido, terminou com troca de palavras azedas entre o líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira e, o primeiro vice-presidente e Presidente do parlamento Cipriano Cassamá.
Perante a incerteza de fazer passar o programa do governo e, quiçá aprovação de uma eventual moção de censura por causa da droga que poderá resultar de um requerimento da nova maioria, PAIGC pediu ao Cassamá para cancelar e este recusou liminarmente.
O pedido foi feito no curso da reunião do grupo parlamentar do partido e foi proposto pelo líder parlamentar, Califa Seidi, o ideólogo do grupo.
O acordo assinado na terça-feira passada entre APU-PDGB de Nuno Gomes Nabiam e o PRS, para que este ultimo apoie o Nabiam nas presidências, fez balançar o PAIGC e prova que a maioria parlamentar que resultou na formação de atual governo liderado por Aristides Gomes, esta seriamente em risco.
Fontes ligadas as negociações entre o APU-PDGB e o PRS, garantem que uma das condições para que os renovadores aceitassem apoiar o Nuno Nabiam é a saída da coligação e constituição de uma nova maioria em que entraria também o Movimento para Alternância Democrática (MADEM-G15) atual líder da oposição da Guiné-Bissau.
A sessão deve ter lugar esta quinta-feira, perante um clima de grande insegurança por parte do PAIGC.
O acordo entre APU-DGB e PRS provocou uma chuva de critica de índole tribal por parte dos apoiantes do PAIGC e do seu líder e candidato, acusando os dois partidos de fomentar o tribalismo, lançando para a corrida um candidato forte de etnia balanta.
O fim da atual maioria parlamentar que sustenta o executivo do PAIGC e a queda do governo de Aristides Gomes esta para breve, a sessão do parlamento é capaz de definir o novo xadrez politico na Guiné-Bissau.
Uma reunião da bancada parlamentar do PAIGC havida esta quarta-feira na Sede Nacional do Partido, terminou com troca de palavras azedas entre o líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira e, o primeiro vice-presidente e Presidente do parlamento Cipriano Cassamá.
Perante a incerteza de fazer passar o programa do governo e, quiçá aprovação de uma eventual moção de censura por causa da droga que poderá resultar de um requerimento da nova maioria, PAIGC pediu ao Cassamá para cancelar e este recusou liminarmente.
O pedido foi feito no curso da reunião do grupo parlamentar do partido e foi proposto pelo líder parlamentar, Califa Seidi, o ideólogo do grupo.
O acordo assinado na terça-feira passada entre APU-PDGB de Nuno Gomes Nabiam e o PRS, para que este ultimo apoie o Nabiam nas presidências, fez balançar o PAIGC e prova que a maioria parlamentar que resultou na formação de atual governo liderado por Aristides Gomes, esta seriamente em risco.
Fontes ligadas as negociações entre o APU-PDGB e o PRS, garantem que uma das condições para que os renovadores aceitassem apoiar o Nuno Nabiam é a saída da coligação e constituição de uma nova maioria em que entraria também o Movimento para Alternância Democrática (MADEM-G15) atual líder da oposição da Guiné-Bissau.
A sessão deve ter lugar esta quinta-feira, perante um clima de grande insegurança por parte do PAIGC.
O acordo entre APU-DGB e PRS provocou uma chuva de critica de índole tribal por parte dos apoiantes do PAIGC e do seu líder e candidato, acusando os dois partidos de fomentar o tribalismo, lançando para a corrida um candidato forte de etnia balanta.
O fim da atual maioria parlamentar que sustenta o executivo do PAIGC e a queda do governo de Aristides Gomes esta para breve, a sessão do parlamento é capaz de definir o novo xadrez politico na Guiné-Bissau.
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