A Diáspora Guineense não conta para nada
Pois é, o recenseamento eleitoral começou mal e com poucos Kits, e depois de quase 20 dias teve o seu inicio na Diáspora com um unico KIT para cada país Europeu: Portugal,França, Reino Unido, Belgica,...
Os agentes de recenseamento tinham que deslocar de região à região ou de Distrito à Distrito como foi o caso de Portugal.
E segundo disseram, as deslocações dos Kits dependiam das respostas das Câmaras Municipais ou das Juntas de Freguesias.
depois de cerca de 4 semanas de trabalho, com uma capacidade de menos 100 eleitores diários, o recenseamento simplesmente parou por alegada falta de pagamento primeiro ao C-5, e dias mais tarde foi enterrompido por falta de pagamento aos Técnicos do GTAPE.
Assunto este que chegou de imediato ao conhecimento dos Embaixadores e consequentemente ao Governo, mas nada foi feito para alterar o cenário.
No território nacional também houve sobressaltos, mas ainda decorre o recenseamento com os dados a apontarem os 95% dos eleitores inscritos.
Será que aqui na Diáspora alguém se interessou a saber a percentagem dos Guineenses recenseados? Eu diria que não, porque talvez as opiniões emitidas a partir da Europa pelos Guineenses nunca agradou o poder de Bissau que quer continuar a explorar o seu próprio povo, mantendo-lhes na escuridão do conhecimento, na miséria e na morte precoce devido a fome e as doenças.Por enquanto, os nossos recursos e toda a nossa riqueza comum continua a ser dilapidada, roubada e vendida ao desbarato aos amigos e comparsas.
E, como a nossa Diáspora não conta e nunca contou, por é simplesmente ninguém se interessou na continuidade do recenseamento nestes países.
Será ilegal dizer depois que um Partido elegeu o Deputado na diáspora Europa, se o número dos Votantes ser muito inferior aos Circulos Eleitorais menos populoso no Território Nacional.Para mim, este Deputado não teria legitimidade de Representar a Diáspora Europa, porque ninguém o elegeu e ninguém o conhece, a não ser o seu próprio Partido.
Só que, esta Diáspora merece muito mais Respeito e Consideração.
A Diáspora Europa é um dos Principais parceiros do governo na irradicação da fome e da miséria junto da nossa População. Se na verdade axiste ainda a frágil paz social na Guiné-Bissau, é porque os Guineneses na Diáspora continuam a enviar dinheiros e outros bens aos familiares e amigos dentro do território nacional.
A nossa Diáspora sempres esteve , está e estará na linha da frente no processo de reconstrução nacional do nosso país.
E, esta Diáspora também quer participar no processo político da Guiné-Bissau, e quer ter a sua opinião e ser ouvido em todo este processo.
Nunca devemos esquecer, que viver na Diáspora não é um Luxo, mas sim fomos obrigados a estar cá. cada um com o seu motivo: Outros fugiram da perseguição política, outros da guerra, outros da doença, outros a procura do conhecimento e do saber, e muitos fugiram da fome , miséria e desemprego.
Mas, se um dia a nossa terra mudar, maioria dos seus filhos dispersos pelo mundo voltariam a Pátria-Mãe para viver e trabalhar.
A Diáspora Europa reclama assim o seu direito dentro da sociedade guineense, e recomenda ao Governo a dar a maior atenção aos Guineenses que hoje por várias razões não podem estar dentro do seu País fisicamente, mas sempre têm a Guiné-Bissau no Coração.
Viva a Guiné-Bissau
Viva a Diáspora
Blungudjibá
Pois é, o recenseamento eleitoral começou mal e com poucos Kits, e depois de quase 20 dias teve o seu inicio na Diáspora com um unico KIT para cada país Europeu: Portugal,França, Reino Unido, Belgica,...
Os agentes de recenseamento tinham que deslocar de região à região ou de Distrito à Distrito como foi o caso de Portugal.
E segundo disseram, as deslocações dos Kits dependiam das respostas das Câmaras Municipais ou das Juntas de Freguesias.
depois de cerca de 4 semanas de trabalho, com uma capacidade de menos 100 eleitores diários, o recenseamento simplesmente parou por alegada falta de pagamento primeiro ao C-5, e dias mais tarde foi enterrompido por falta de pagamento aos Técnicos do GTAPE.
Assunto este que chegou de imediato ao conhecimento dos Embaixadores e consequentemente ao Governo, mas nada foi feito para alterar o cenário.
No território nacional também houve sobressaltos, mas ainda decorre o recenseamento com os dados a apontarem os 95% dos eleitores inscritos.
Será que aqui na Diáspora alguém se interessou a saber a percentagem dos Guineenses recenseados? Eu diria que não, porque talvez as opiniões emitidas a partir da Europa pelos Guineenses nunca agradou o poder de Bissau que quer continuar a explorar o seu próprio povo, mantendo-lhes na escuridão do conhecimento, na miséria e na morte precoce devido a fome e as doenças.Por enquanto, os nossos recursos e toda a nossa riqueza comum continua a ser dilapidada, roubada e vendida ao desbarato aos amigos e comparsas.
E, como a nossa Diáspora não conta e nunca contou, por é simplesmente ninguém se interessou na continuidade do recenseamento nestes países.
Será ilegal dizer depois que um Partido elegeu o Deputado na diáspora Europa, se o número dos Votantes ser muito inferior aos Circulos Eleitorais menos populoso no Território Nacional.Para mim, este Deputado não teria legitimidade de Representar a Diáspora Europa, porque ninguém o elegeu e ninguém o conhece, a não ser o seu próprio Partido.
Só que, esta Diáspora merece muito mais Respeito e Consideração.
A Diáspora Europa é um dos Principais parceiros do governo na irradicação da fome e da miséria junto da nossa População. Se na verdade axiste ainda a frágil paz social na Guiné-Bissau, é porque os Guineneses na Diáspora continuam a enviar dinheiros e outros bens aos familiares e amigos dentro do território nacional.
A nossa Diáspora sempres esteve , está e estará na linha da frente no processo de reconstrução nacional do nosso país.
E, esta Diáspora também quer participar no processo político da Guiné-Bissau, e quer ter a sua opinião e ser ouvido em todo este processo.
Nunca devemos esquecer, que viver na Diáspora não é um Luxo, mas sim fomos obrigados a estar cá. cada um com o seu motivo: Outros fugiram da perseguição política, outros da guerra, outros da doença, outros a procura do conhecimento e do saber, e muitos fugiram da fome , miséria e desemprego.
Mas, se um dia a nossa terra mudar, maioria dos seus filhos dispersos pelo mundo voltariam a Pátria-Mãe para viver e trabalhar.
A Diáspora Europa reclama assim o seu direito dentro da sociedade guineense, e recomenda ao Governo a dar a maior atenção aos Guineenses que hoje por várias razões não podem estar dentro do seu País fisicamente, mas sempre têm a Guiné-Bissau no Coração.
Viva a Guiné-Bissau
Viva a Diáspora
Blungudjibá
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