PREOCUPAÇÃO DO POVO.
Por: mago yanick aerton
Não posso deixar de repisar este assunto, porque se o General Presidente não se cuidar ele terá surpresas desagradáveis.
Se o exercício de alto cargo no Estado significa ir transformar-se em empresário, então que aquele que assim pensa não se aventure a fazer lobby para ser nomeado membro de Governo ou dirigente de uma empresa pública, sector onde quase todos os que por ali passaram se tornaram hoje em grandes “endinheirados”, com bombas de gasolina, mansões, grandes propriedades agrárias, casas de luxo no pais e no estrangeiro, etc. etc..
Não é que se esteja contra o enriquecimento, mas quem cria riqueza é o empresário e não o servidor do Estado, aliás o país precisa de multimilionários para investirem, criarem emprego e pagarem impostos para que o governo cumpra os compromissos assumidos perante o povo, mas que aquele cujo objectivo e de ir buscar riqueza, que desista, porque não essa a vocação do servidor publico.
Cito como exemplo algumas empresas tuteladas pelo Ministério dos Transportes, que são mais concorridas, a APGB, onde o pseudo-empresário handicap roubou e ficou impune, a ARN, Aviação Civil, etc. etc..
Se era esse o objectivo que deve nortear um alto dirigente, isto é, ir roubar no Estado para se enriquecer ilicitamente, o ex-PM Artur Sanha, um dirigente incorruptível, patriota, humilde, seria hoje me dia um dos mais endinheirados no país. Como o Artur Sanha e aladje fadia e José Carlos iancuba jalo e alassana queita e braima jassi e sanji fati etc.etc., existem muitos quadros em todas as formações políticas e na sociedade civil, por isso é que o General Presidente não deve ceder a nenhuma pressão, venha ela donde vier, para defraudar as expectativas daqueles que nele depositaram a sua total confiança.
Que aceite, sim, nomear quadros com “a ficha limpa” e não figuras desgastadas ou sobejamente conhecidas como corruptas.
Apenas uma pequena nota.
O trabalho do ministro não é para passar todo o tempo a atender telefonemas, mas é preciso que os novos membros de Governo sejam acessíveis.
Não queremos ministros que passam todo o seu tempo com vidros escuros e com o telefone ao ouvido, sem ligar cavaco a quem quer que seja, PORQUE A MARCA DESTE NOVO PODER SERÁ A HUMILDADE.
Deus abençoe a Guiné-Bissau!
Por: mago yanick aerton
Não posso deixar de repisar este assunto, porque se o General Presidente não se cuidar ele terá surpresas desagradáveis.
Se o exercício de alto cargo no Estado significa ir transformar-se em empresário, então que aquele que assim pensa não se aventure a fazer lobby para ser nomeado membro de Governo ou dirigente de uma empresa pública, sector onde quase todos os que por ali passaram se tornaram hoje em grandes “endinheirados”, com bombas de gasolina, mansões, grandes propriedades agrárias, casas de luxo no pais e no estrangeiro, etc. etc..
Não é que se esteja contra o enriquecimento, mas quem cria riqueza é o empresário e não o servidor do Estado, aliás o país precisa de multimilionários para investirem, criarem emprego e pagarem impostos para que o governo cumpra os compromissos assumidos perante o povo, mas que aquele cujo objectivo e de ir buscar riqueza, que desista, porque não essa a vocação do servidor publico.
Cito como exemplo algumas empresas tuteladas pelo Ministério dos Transportes, que são mais concorridas, a APGB, onde o pseudo-empresário handicap roubou e ficou impune, a ARN, Aviação Civil, etc. etc..
Se era esse o objectivo que deve nortear um alto dirigente, isto é, ir roubar no Estado para se enriquecer ilicitamente, o ex-PM Artur Sanha, um dirigente incorruptível, patriota, humilde, seria hoje me dia um dos mais endinheirados no país. Como o Artur Sanha e aladje fadia e José Carlos iancuba jalo e alassana queita e braima jassi e sanji fati etc.etc., existem muitos quadros em todas as formações políticas e na sociedade civil, por isso é que o General Presidente não deve ceder a nenhuma pressão, venha ela donde vier, para defraudar as expectativas daqueles que nele depositaram a sua total confiança.
Que aceite, sim, nomear quadros com “a ficha limpa” e não figuras desgastadas ou sobejamente conhecidas como corruptas.
Apenas uma pequena nota.
O trabalho do ministro não é para passar todo o tempo a atender telefonemas, mas é preciso que os novos membros de Governo sejam acessíveis.
Não queremos ministros que passam todo o seu tempo com vidros escuros e com o telefone ao ouvido, sem ligar cavaco a quem quer que seja, PORQUE A MARCA DESTE NOVO PODER SERÁ A HUMILDADE.
Deus abençoe a Guiné-Bissau!
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