sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Pôrra, ALY SILVA, mas ninguém te pediu a foto de JOMAV. O Jomav, não está em causa e nem nunca esteve, que eu Doka saiba.
Eu te exigi a foto de Cadogo Jr.
Queremos saber da saúde de Cadogo jr.
Pôrra, mostra a foto do gajo.
Então, vais mostrar ou não?
Queremos ver a foto de Cadogo Jr.
Ahhh ganda Aly Silva

SUNKARI DABÓ- VIÚVA DE BACIRO DABÓ, FALOU ALTO E EM VIVA VÔZ..., A DÔR DE UMA MULHER DESAMPARADA E DESPROTEGIDA.
SUNKARI DABÓ DEU UMA CONFERÊNCIA DE IMPRENSA E PERANTE TODOS OS GUINEENSES ELA ACUSOU A BOTCHÉ CANDÉ E SUA E SUA ESPOSA ANA CAMARÁ DE ABUSO DE PODER E AUTORIDADE INJUSTA CONTRA A SUA PESSOA E A SUA RESIDÊNCIA DOMICILIAR.

SUNKARI DABÓ CONSIDEROU OS SEUS DIREITOS QUE LHE CABEM COMO SER HUMANA A SEREM VIOLADAS DE UMA FORMA VERGONHÔSA E INJUSTA A MANDO DE ANA CAMARÁ, ESPOSA DE BOTCHÉ CANDÉ.  E SEGUNDO ELA ( SUNKARI ) FOI DETIDA NOS RECINTOS DA SEGUNDA ESQUADRA.
RECORDAR QUE SUNKARI FOI ATACADA EM SUA CASA..., 

MAS PARA ALÉM DE TUDO ISTO, MAIS COISAS, NOMES QUE ELA MENCIONOU E ACUSOU DE FALTA DE PROFISSIONALISMO E ABUSO DE CONFIANÇA DEVIDO A FARDA.
SUNKARI ACUSOU A ALGUNS OFICIAIS E MENCIONOU OS NOMES.

SIGAM ISTO, A COISA TÁ FEIA.
MAIS DESENVOLVIMENTOS, TUDO COMPLETO.




quinta-feira, 30 de outubro de 2014

PIDE DA CPLP EM BISSAU
Quem ainda duvida que a CPLP já - em relação a nossa terra - não corresponde a matriz linguística e cultural para a qual foi criada que levante o braço! Pois, ontem, dia 29 de Outubro, entre as decisões, notas, encorajamentos, reafirmações, saudações, considerações, etc., etc., o comunicado Final da XIIIª Reunião Extraordinária do Conselho de Ministros da CPLP, “confirmou a necessidade da presença da CPLP em Bissautanto para o acompanhamento do período pós-eleitoral, como para promover a concertação e interação com o Governo e os parceiros regionais e internacionais, incluindo a Organização das Nações Unidas, a CEDEAO, a União Africana e a União Europeia, bem como os parceiros bilaterais em prol da assistência internacional ao processo de normalização política e institucional da Guiné-Bissau.
O COLECTIVO DE MÚSICOS GUINEENSES, RECORDA:
FALTAM 48 HORAS

Guiné Bissau, o país aonde existe de tudo.
Pessoas que não teem vergonha, pessoas sem maturidade politica e sem personalidade, imúndices em locais que deveriam ser exemplo de honestidade e credibilidade.
Enfim a nossa Guiné Bissau tornou- se num antro de coisas do tipo um país em que ninguém respeita a ninguém- Tipo Sómalia. 
Todos querem ser chefes e ninguém tem a capacidade para tal.
O que se consegue constatar aqui em Bissau de momento, é o desespero dos guineenses, a falta de dinheiro, toda a gente cansada, familias em casa com crianças e sem alimentos adequados para os mesmos...., muita bajulação para lugares que pensam que possam ser de tôpo.

Guineenses, esta nossa terra, infelismente é um mar de agónia e de sofrimento.
Pois assim vai ela.
Existe muito sangue inocente derramado neste chão. Precisamos de fazer alguma cerimónia e rezar muito.
Ahhh se precisamos......., e qualquer dia, SANTCHÚS KU NA MANDA NÉSS TERRA

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

ALY SILVA..., BU MOSTRA TUDU DJINTI KU KA STA EM CAUSA...., MAS A FOTO QUE EU DOKA TE PEDI, NÃO MOSTRASTES  CARAMBA.
Aonde está a foto de Cadogo jr?  Se tens esta foto, porquê não tens a foto do Anjo da morte?
Afinal, cadogo jr. apanhou ou não apanhou Trômbose?
Queremos a foto actual dele.
Mostra aos guineenses.
Ahhh.. ganda ALY SILVA
Doka na perau e guineenses querem e estão curiosos em ver a foto actual do Cadogo jr.

Eu Doka, Luto pela Verdade e em defesa dos necessitados
O colectivo de músicos guineeses vem por este meio informar que a conferência de imprensa agendada para hoje quarta feira 29 de Outubro, foi cancelado devido a uma ponte feita por várias pessoas, grandes personalidades politicas que se dirigiram ao meu estabelecimento comercial e outros que por falta de disponibilidade me contactaram vía telefone..., mas tendo tudo isto em conta, eu Doka como porta vôz dos músicos, consegui falar com os meus colegas de área e eles de uma forma colectiva e únanime, tomamos a decisão de abortar a conferência de imprensa.

O colectivo de músicos guineense, agradece as seguintes personalidades da forma em como travaram esta situação:
Ao General António Indjai, ao ex Primeiro Ministro Mário Pires, ao Nosso mais velho e respeitóso André Deuna, ao ex Ministro Nando Vaz, Will Pedna ( TOMANE )- funcionário da EAGB, Félix Blutna Nandunké ( Portos de Bissau ), e a muitas outras pessoas que de uma forma muito profissional, conseguiram encontrar uma solução viavél e constructiva.

Eu Doka como porta vôz, e em nome de todo o colectivo de músicos, as nossas desculpas e um obrigado a a todos que estão empenhados neste processo.
“KUTO BIDA LAGARTU ”...

Na perceção da atual direção do Partido da Renovação Social sobre a ideia de “inclusão política nacional”, cabe tudo, exceto o princípio basilar do sistema de governo parlamentar em que o “executivo responde politicamente perante o parlamento”. Será que há já aqui uma caminhada  rumo ao presidencialismo”? A sua inflexão política ter-lhe-á empurrado para os terrenos do despotismo político paigcistas”. A postura política assumida nos ultimos tempos pela direção liderada por Alberto Nambeia, parece a de um grupo de homicidas entregando-se à polícia. Gente com vergonha de se olhar ao espelho? Como pode o PRS, com a morte do lider espiritual consentir que, num estalar de dedos, se esvaneça o seu grande elã político? Será tão difícil assim continuar a obra “daquele que deu tudo e não pediu a paga”, Kumba Yala, o patriarca da democracia guineense?  

Ora, pode confirmar-se pelos próprios militantes do PRS presentes na  reunião do Conselho Nacional do fim-de-semana passada, 25 e 26 de Outubro, que não foi favorável a atual direção. O que nos lava deduzir-se que tudo o que se ventilou na comunicação social a esse propósito não passa de um engodo político para não “espantar a caça”. As vozes discordantes, essas, foram abafadas. Resolveu-se atirar para o ar mensagens requintadas com intuito de serenar os animos, tendo em vista a XIII Reunião Extraordinária do Conselho de Ministros da CPLP e prometida “mesa redonda” de doadores, ao dizer-se que “o órgão máximo desta formação política aprovou, a 26 de Outubro, uma resolução que apoia a continuidade dos seus membros no actual Governo, e aprovou igualmente uma moção de confiança na direcção superior do partido, liderado por Alberto Nambeia”. 

É tudo um embuste político! Pois, pelo o que sabe, a decisão de integração dos membros do PRS no governo do PAIGC não foi submetida nunca a deliberação de nenhum órgão, ou simplesmente objeto de consulta interna, daquele partido. Em que bases, então, pode o Conselho Nacional do PRS aprovar a continuidade dos seus membros no governo de Domingos Simões Pereira?  

Outro especto, não menos relevante, prende-se com o fato do Primeiro-ministro e o Presidente da República andarem de candeia às avessas. Não são bisbilhotices políticas, é verdade! Agora, ninguém se lebrou falar nisso, mas depois serão eles os primeiros a chegar aos microfones para apontar o dedo acusador as nossas forças da defesa e segurança. O assunto está na boca do povo e tem a ver com brigas antigas, envolvendo as famílias. Estamos já habituados aos afetos desencontrados, entre titulares de altos cargos do Estado que acabam por sobrar para o povo. É mentira que Domingos Simões Pereira não é um “outsider” no seio do seu próprio partido? Pergunta-se: qual o papel de Alberto Nambeia no meio desta manta de retalhos que está a ser montado pelo PAIGC?

terça-feira, 28 de outubro de 2014

EXCLUSIVO:
Continua o impasse e o braço de ferro entre o Engenheiro Nuno Gomes Nabiam e o colectivo de músicos guineenses.
Esta quarta feira dia 29 de Outubro, as 10 horas da manhã no restaurante bar COCA COLA situada na vía SITEC, vai ser realizado uma conferência de imprensa desastrôsa contra a pessoa de Nuno Gomes Nabiam.
O colectivo de Músicos Guineenses estão fartos das actitudes do mesmo- Nuno Nabiam.
Mas a novela esta para durar, porque no dia da oficialização da criação do seu partido..., aí é que a cabra vai berrar. Porque a cabra dando ou não dando leite...., só tem que berrar.
E o Nuno Gomes Nabiam neste momento, apenas está vendo as calças..., mas não vê o cú.
Porque logo depois da conferência de imprensa, nos iremos dirigir a sua casa a fim de exigir os nossos direitos- O NOSSO DINHEIRO.
Temos familia, temos filhos, temos responsabilidades, e temos também a quem dar de comer.
Alguém está enganando ao Nuno para que nos ignore, mas penso que agora as coisas mudaram de figura.
A novela vai ter inicio esta quarta feira dia 29 de Outubro
V I R I A T O   R O D R I G U E S   P Ã

Nos termos da Lei n.º 4/91, de 3 de Outubro, publicado no suplemento ao B.O. n.º 39 do mesmo ano, art.º 21º e segs, eu, Salvador Tchongó Domingos, no uso do direito de resposta que a Lei põe à minha disposição, venho respeitosamente requerer à publicação, na íntegra, do conteúdo da minha declaração/resposta à acusação, embora suponha não intencional, mas que mancha publicamente o meu bom nome, durante a entrevista que a Senhora Nanda concedeu a este espaço  


   Viriato Pã, Referência intelectual e cultural de Mansoa

Quando, em 1963, cheguei a Mansoa, ouvi falar-se muito entusiástica e orgulhosamente de Viriato Rodrigues Pã pelos habitantes daquela nobre Vila, então cheia de vida, dada a presença abundante da tropa colonial. Em todo o meio intelectual, escolar, desportivo e outros que animavam a Vila ouvia-se com frequência enaltecer a inteligência e bravura de Viriato, que tinha sido levado pelo Pároco de Mansoa, o Senhor Pr Júlio Patrocínio de Oliveira Martins, para estudar “na Metrópole”

Eu parti de Hock Grande (Ôco-Grande, que facilitava a escrita colonial), preparado por um grande intelectual, nacionalista, irreverente, de raciocínio fácil e rápido: Afonso Manuel Latna, natural de Bissun-Naga. Senti-me muito à vontade no meio escolar da Vila de Mansoa, onde tive o privilégio e honra de ter aproveitado muito ainda do também saudoso Vicente António Rodrigues, vulgo “Professor Lobo”, padrinho de baptismo de Viriato e donde veio o sobrenome de “RODRIGUES” para Viriato.

O encontro em Montariol
Quando fui chamado a partir para estudar nas Missões Franciscanas de Montariol, em Braga, Portugal, não consegui encontrar-me com o Viriato na Guiné, apesar de ele e Pedro Duarte Jandi, nos meses de Agosto e Setembro de 1964, terem estado de férias na então Colónia Portuguesa da Guiné. O nosso primeiro encontro deu-se na Cidade dos Arcebispos (Braga) em Outubro do mesmo ano de 1964, eles no 4.º e 5.º Ano do Liceu, respectivamente, e nós, eu e os meus colegas “caloiros” de então e companheiros de viagem, Os falecidos João José Lopes Sequeira e Domingos Fernandes Gomes, no nosso 1.º ano liceal.

Alguns traços de identidade entre mim e Viriato, em especial o facto de termos sido enviados pela mesma pessoa, da mesma paróquia, ou porque, como eu costumo dizer, abriram-se-nos os olhos para o Mundo em Mansoa, factos que nos aproximaram e criaram grande empatia e amizade entre os dois. Eu via-o como irmão mais velho, filhos do mesmo pai espiritual.

Viriato não suportava injustiça, sobretudo se tiver sabor ao racismo ou na utilização desproporcionada da razão da força. Era muito sensível e atento a esses pormenores quase nunca deixava de reagir em conformidade.
Quando analiso o seu nacionalismo fervoroso, o apurado intelectualismo sempre presente nas palavras, escrita inteligível, e perfeitamente legível, Viriato Pã é, aos meus olhos, o “irmão gémeo” de Afonso Manuel Latna, o meu primeiro e saudoso Professor: capacidade intelectual, boa escrita em todo o sentido, inimigos da descriminação, reacção pronta, coragem-imprudente, eis alguns de traços comuns entre os dois. A imprudência nas decisões, o nacionalismo fervoroso e espírito de “o justo” foram fatais aos dois.
" Recusar “Humilhar-se”
Viriato foi obrigado a deixar o colégio de Montariol em Braga por entender que não devia acatar uma “ punição correctiva”, que devia colocá-lo, por algum tempo, numa mesa à parte no refeitório, fora do seu lugar habitual, na sequência de um ajuste de contas com um colega que a ele se dirigiu de forma considerada pejorativa e insultuosa pela cor da pele. Despedimo-nos os dois às 6 horas da manhã, quando se conduzia no carro que o levou à estação de comboio.
Alguns elementos de traços de personalidade, da história de Viriato estão registados na brochura publicada em 1987 pela RGB/MB, intitulada “VIRIATO Pã, UMA VIDA PELA PÁTRIA”.

O Reencontro
Em 1972, todos os elementos de Montariol estavam em Lisboa, com a excepção do Floriberto de Carvalho, com quem os novatos chegados depois de Agosto de 1964 não se encontraram em Braga, por ter deixado o colégio naquela época, de regresso a Bissau. Em Outubro de 1972, portanto, um reencontro saudado: Pedro Jandi, Viriato Pã já lá estavam em Lisboa; João Sequeira veio de Ponto de Lima; Antero Binhã, Quintino Lopes Ferreira e Eduardo Calisto Correia Evangelista, se não me engano, vieram todos de Leiria; Domingos Fernandes Gomes, de Bissau. Eu, Salvador Tchongó Domingos, parti de Varatojo, Torres Vedras.
Aí estão os “ Montariolenses” ou, se preferirem, “os Roqueiros” (de Rua Alfredo ROQUE Gameiro, em Lisboa, onde se situavam 2 apartamentos, contíguos e no mesmo piso, ocupados por muitos de nós e centro da nossa reflexão política). Entrámos, então, nas diversas universidades de Lisboa e em condições de prosseguir o nosso entusiástico mas analítico acompanhamento da Luta de Libertação Nacional: o progressivo envolvimento da sociedade, os diversos posicionamentos de franjas e sectores da Sociedade bem como as zonas/regiões, e mais. Nos nossos encontros estava sempre em análise um conjunto de questões de que se destacavam as que se seguem.
- A problemática da eventual unidade Guiné-Bissau/Cabo Verde. Como, já que a cúpula do PAIGC é constituída por originários de Cabo Verde (a naturalidade de Amílcar Cabral ainda hoje é um tabu)?
- A insanável hostilidade e ódio entre PAIGC e FLING
- A mobilização e incorporação, à parte, da juventude da Colónia da Guiné nos chamados “Comandos Africanos”, susceptíveis de represália e/ou isolamento no pós independência, que nos parecia apenas uma questão de meses;
Foi nesse dealbar do ano lectivo de 1972/1973 que Viriato teve de optar ir concluir o curso de Direito em Coimbra. Entretanto o tempo correu e deu-se o 25 de Abril de 1974 e estas questões tornaram-se tão evidentes, prementes e exigentemente incontornáveis que, por dever de consciência, nos levaram a procurar mais guineenses para partilhar as nossas preocupações. Porém, muitos tinham entrado na compreensível e natural euforia da independência, situação que nos transformou de imediato em opositores ao regime do PAIGC, com epítetos de “flinguistas”, “roqueiros reaccionários” e outros.

Oposição a um regime que se previa sanguinário
A nossa primeira manifestação pública deu-se a 4 de Julho de 1974, numa das salas da Faculdade de Veterinária, junto ao Liceu Camões, na Praça José Fontana, em Lisboa. Viriato partiu de Coimbra mas, por dificuldades de transportes, chegou atrasado.
Estava definido o nosso objectivo de informar, esclarecer a opinião pública guineense, Portugal e Comunidade Internacional. E nós estávamos expostos e dispostos a formar a consciência crítica dos Guineenses sobre o que representava a entrega da Independência da Colónia sem que determinadas questões fossem negociadas e acauteladas, minimamente asseguradas vidas. Era também a questão vital da coesão social e da unidade de um País “sui generis”, cuja independência “de iure” estava ainda para ser reconhecida pela Potência colonial, Portugal.
Após o 25 de Abril e depois de um ano duro, politicamente falando, Domingos Fernandes Gomes deixou Portugal rumando à Itália para melhor se dedicar ao estudo de Medicina para o qual Lisboa já não oferecia concentração necessária.
Na Rua Alfredo Roque Gameiro, como se disse, nós ocupávamos 2 (dois) apartamentos contíguos de 3 assoalhadas cada um. Viriato Rodrigues Pã fixando-se agora em Lisboa, ficou comigo no mesmo quarto. Os outros dois quartos estavam ocupados por Mateus Mendonça e pelo Eduardo Calisto Correia Evangelista.

Os Evangelistas, de Bôr a Portugal
Se a memória não me engana, foi em Março de 1975 que chegou a Portugal um contingente de estudantes guineenses para Magistério Primário, dividido em 2 grupos, um para Aveiro e Outro para Viseu. Nomes como Marcelo da Velha, Filipe Benício Namada, Maria do Nascimento Evangelista, Maria Divina Evangelista, entre outros, compunham o conjunto.
Os Evangelista, em Bôr, era uma Família bem conceituada e gozava de larga simpatia entre as comunidades cristãs nas redondezas, em especial na localidade de Bôr, onde existia um internato de raparigas dirigido por Irmãs Franciscanas, que congregava uma elevada quantidade de raparigas para formação e educação.
A Senhora D. Rosa Correia Evangelista, educada e formada nesse internato, e o seu esposo, Senhor João Evangelista, pais do Eduardo calisto, da Maria do Nascimento e outros, eram e são figuras de referência na Comunidade, bem como o Falecido Domingos Evangelista.
Diga-se de passagem que a Senhora D. Rosa CORREIA Evangelista é irmã do conhecido Combatente e Comandante PAULO CORREIA, fuzilado juntamente com Viriato Rodrigues Pã e outros nacionalistas, em número de 6, em 1986.
Devo acrescentar, para a melhor inteligibilidade e compreensão do que vou contestar, que foi nesse ambiente de respeitabilidade, de vivência familiarizante e integrante que, vinda de Cachéu aos 10 anos de idade, cresceu a minha esposa, a Senhora D. Rita Figueiredo da Silva Domingos, até ir para Portugal aos 17 anos, tornando-se, assim, produto desta fraternidade comunitária em tudo coesa e solidária pela vida fora. Até hoje.

De regresso à Lisboa
Deixando a comunidade de Bôr e voltando um pouco atrás, diria que, tendo-se retirado por algum tempo para a Universidade de Sorbonne, em Paris, sempre com o objectivo de melhor apetrechar a sua formação académica, o regresso de Viriato deu-se nos momentos em que o período de formação dos estudantes do Magistério Primário terminava.
Antes de regressar a Portugal, Viriato Pã, em correspondência que mantínhamos, deu-me a conhecer a sua intenção de impedir que a Maria do Nascimento Evangelista seguisse para Bissau, porque não obteria autorização para voltar a Portugal.
Chegado de Paris, confirmou a ideia e deu a estratégia. A decisão foi rápida e, como sempre, ousada. Escusado será dizer que criou estupefacção, dividiu opiniões, provocou hesitações e receios nos meios guineenses, em Lisboa e em Bissau. Forjámos e concretizou-se com um casamento civil em Julho de 1976. Fui o padrinho do casamento, com a minha mulher, apesar de sermos então simples namorados.
Um duro golpe político para o PAIGC, desferido pelos “FLINGISTAS”, como éramos conhecidos. Intensificou-se a acção da nossa oposição ao PAIGC, muitos artigos escritos em diversos jornais portugueses constituíam-se como denúncias ao que se passava no País, com detenções arbitrárias e espancamentos mortais nas prisões.
Criámos uma organização clandestina com o objectivo de estruturar a nossa actividade e pensamento, inquietar o PAIGC e informar a Opinião Pública: ORGANIZAÇÃO ANTI-NEOCOLONIALISTA DA GUINÉ (OANG), que teve muitas vicissitudes, com o aparecimento da UPANG em paralelo. Quando deixou de primar por uma direcção literalmente colegial, Viriato assumiu a liderança e iniciou a respectiva reorganização noutros moldes.

                                   A FOTOGRAFIA
Ninguém é tão ingénuo que procura conquistar uma casada com fotografia e ainda para mais rubricada e com suposta declaração de amor! Só nos tribunais da Guiné-Bissau de dirigentes totalitários e criminosos se pode tentar enganar a opinião pública de forma tão grosseira, o que é um insulto à Comunidade! 
No meio da actividade política semi-clandestina exercida pelo grupo, em 1977 decidi frequentar aulas de italiano nas instalações da Embaixada da Itália no Largo de Rato, em Lisboa, preparando férias na Itália, já que lá tinha Domingos Fernandes Gomes e com quem mantinha regular, fraternal e política trocas de informações, telefónica e epistolar.
No ano de 1977, portanto, entendi que, não tendo definido a opção de nacionalidade após a independência do meu País, era altura de clarificar a situação e não tencionava deslocar-me para a Itália com documentos de nacionalidade Portuguesa. Em Maio, pedi emissão do Bilhete de Identidade e, acto contínuo, Passaporte da Guiné-Bissau. Falei com Senhor Maximiano, elemento n.º 1 da Segurança da Embaixada da Guiné-Bissau em Lisboa. Ele conhecia-nos muitíssimo bem e tentou aproximar-se com diversas estratégias e intenções. Tivemos alguns encontros, um deles no Gabinete do DR Biscaia Pereira, Patrono do Viriato e onde Viriato organizava as respectivas actividades jurídicas.
Ele disse-me, então, que entregasse 6 (seis) fotografias, tipo “passe”, que seriam encaminhadas para o País, juntamente com elementos identificativos que entregasse. Até Agosto não obtive a satisfação, antes desilusão. Decidi manter-me … Português e obtive BI e Passaporte em 2 semanas, tendo Partido a 29 de Setembro, atrasado quanto à minha programação, para a Itália. João José Lopes Sequeira seguiu-me dois dias depois. As fotografias, nunca mais. Nem fotos, nem documentos.
Domingos Fernandes ficou mais bem informado sobre o que se passava em Lisboa: OANG, UPANG, GRUPO CASA DA GUINÉ (em oposição à Casa de Cabo Verde, donde os 3 fomos expulsos em 1975, por pessoas cujos nomes não digo, por respeito à sua memória).

Os Pã
Este nome Pã, de origem bem definida e que, fonologicamente, se poderia escrever “P´HAN” (morança), foi celebrizado pela escrita colonial em “PÔ, consagrado nos documentos de Viriato. É uma herança. Mas o ano de 1980 trouxe novidades à política e à Família Pã.
Com mais ou menos choques internos, a oposição ao PAIGC manteve a sua chama. Mas devo referir que, em Abril de 1980, nasceu o último filho de Viriato, o Venilo Adão Evangelista Pã. No lugar de ADÃO devia estar “N´DAN” (agora sou verdadeiro SÉNIOR), que o registo civil português não aceitou, tal como não tinha aceitado “MÍDANA” levando a que o filho de meio de Viriato ficasse com o nome de VIRIATO EVANGELISTA PÃ (Mídana reservado para casa e amigos).
Para quem não saiba ou para quem quiser mais saber, o nome de MÍDANA foi escolhido por mim, Salvador Tchongó. Referia-me à outra realidade de tantas prisões e mortes nas cadeias da Guiné-Bissau do PAIGC. A mensagem solidária era para o Povo da Guiné-Bissau, mas o fuzilamento do Viriato por Nino e PAIGC, fez a extensão da mesma às famílias sofredoras do processo. Eu, Salvador Tchongó Domingos, e a minha esposa, D. Rita Figueiredo da Silva Domingos, somos os padrinhos deste filho do Viriato, que baptizámos quando ainda éramos namorados e ambos frequentadores da casa do Viriato e da Maria Evangelista Pã.
Só o Qidna Bidar Pã, o filho mais velho do Viriato Rodrigues Pã, só ele escapou à “censura” do registo civil de Portugal, conservando e exibindo orgulhosamente este nome exoticamente Guineense: QUIDNA BIDAR Pà ( Bidar é alcunha do avô, João Evangelista, pelo facto de os parentes entenderem que ele abraçou hábitos de brancos e deixou uso e tradição de origem).
Aí estão os 3 filhos do Viriato Rodrigues Pã, cuja mãe é a Senhora D. Maria do Nascimento Evangelista Pã. De tantas conversas que nos segregámos ao longo dos tempos em que ele não teve sequestro nem isolamento, não conheço mais outro filho de Viriato.
Viriato tinha forte Personalidade e lutava por convicções, com espírito e nacionalismo de “antes partir que torcer”.

O 14 de Novembro
Voltando atrás, o 14 de Novembro, uma das novidades de 1980, surpreendeu-nos pela positiva e saudámo-lo, na altura, com entusiasmo redobrado. Para quem lutava por uma Guiné-Bissau coesa, em Paz e Tolerância, em que os Guineenses não fossem de novo colonizados ou subalternizados na própria terra, era um grande alívio. Estava aberto o caminho para uma reconciliação, pensávamos nós. Seria possível uma terra em que, apesar de terem seguido caminho diferentes, mas com a intenção de lutar pela independência, os dirigentes da FLING não fossem perseguidos, nem que os “Comandos Africanos” fossem massacrados (apesar do seu forçado pecado original), nem referências importantes da nossa realidade tradicional e cultural violadas, como foi o caso do Régulo Baticã Ferreira. Em que houvesse um acantonamento e clarificação em relação à cúpula do PAIGC e do imbróglio de unidade Guiné/Cabo Verde, que levava à prisão e à morte tantos guineenses. O maior significado do 14 de Novembro era o de que a Guiné-Bissau estava nas mãos dos seus filhos, dizia Viriato. Os presos políticos estavam sendo libertados, valas comuns denunciadas.

A Vinda para Bissau
Tendo vindo para a Guiné-Bissau, inicialmente havia informações que, no entanto e após a 1.ª prisão de Viriato, se foram escasseando. Os muitos inimigos do Viriato na Guiné-Bissau de criminosos, cada um com a sua motivação, quão predadores do sangue humano, e tal como feras nas florestas, souberam isolar a vitima do resto da manada para melhor lhe desferirem o golpe mortal, fosse em que circunstância fosse. Desde a 1.ª prisão, onde começou a banalização da figura e da pessoa, e as múltiplas acusações disparadas em várias direcções tinham o mesmo objectivo matar: fosse por espancamento na prisão, envenenamento ou fuzilamento, como acabou por acontecer.
E mais podia dizer. Esperei algum tempo e até estive para não reagir, mas o respeito que devo ao Quidna Bidar Pã, ao Viriato Evangelista Pã ao Venilho “N´DAN” Pã, bem como aos meus filhos, quis colocar tudo isto em cima da mesa para mostrar aos distraídos, aos maldosos de má fé que não há espaço para qualquer tipo de traição a Viriato da minha parte, muito menos de natureza tão baixa que tem estado a provocar excitação a algumas mentes.
Sempre medi os meus passos e examino habitualmente os meus actos e domino com firme segurança as inclinações perversas, não sou hipócrita de tal modo que a lama não se agarra nas paredes do meu nome. Pelo que deixei escrito, rodeei-me sempre de gente que escreve bem e não desenho letras para conquistar uma mulher casada, ainda com a minha fotografia: ingenuidade! Eu fui coordenador da Defesa e Segurança do Partido RGB no exterior durante 6 anos …
Sempre tive acesso à casa de Viriato tal como o tenho hoje aos filhos do Viriato. Eles só têm de andar de cabeças erguidas pelos pais que têm. Se Viriato foi sequestrado, isolado de tal modo que as barbaridades o levaram a algumas situações insólitas, vós os filhos, a Maria do Nascimento Pã, a viúva, e todos nós que tivemos a irreparável perda com uma bárbara situação em que foi envolvido ate à morte, devemos honrar a sua memória como a de muitos outros companheiros, e foram muitos, que nos deixaram.
E eu, Salvador Tchongó Domingos, que nada temo porque não devo, se Deus me dá vida e saúde e enquanto a RGB (Resistência da Guiné-Bissau), vulgo “Movimento Bafatá, me permitir, serei sempre candidato do Partido pelo Círculo de Nhacra/Mansoa.
Nhoma, Setembro de 2014

SALVADOR TCHONGÓ DOMINGOS

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

O CONSELHO NACIONAL DO PRS, FOI UM DESASTRE, OU MELHOR DITO UMA TRAGÉDIA. 

Uma vergonha total e mesmo assim, Nambeia deu de conta que afinal não tem o apoio que esperava, e se ontem fosse aceite a moção de confiança e desconfiança para a continuidade da direcção do partido..., não teria sido o que publicaram.
Adivinhem o porquê?

Porque durante o debate, chegou a uma determinada altura em que o próprio presidente Alberto Nambeia se levantou e pediu a assembleia do conselho nacional que  se levantassem  os que concordavam com a continuidade dele e da direcção.

Ali foi o desastre total........., de 361 efectivos inclusive os suplentes...., apenas se levantaram 36 pessoas.
NAMBEIA...., nem quis acreditar.


Falta de verdade, desrespeito por parte de algumas pessoas, e muita infantilidade foi a demonstração que o PRS mostrou aos guineenses.
Muita desorganização devido a liderança de Nambeia.

Existem militantes e dirigentes do PRS actualmente que estão se desertando devido a forma em que Nambeia esta conduzindo o partido.

Enfim, de momento não existe oposição na ANP e teóricamente, voltamos a ERA do partido único, graças a Alberto Nambeia.
JOMAV, JOMAV, JOMAV, ..... Hum, 
Esta Quarta Feira, dia 29 de Outubro, as 10 horas da manhã, o colectivo de músicos guineenses que fizeram e participaram na campanha eleitoral ( Presidênciais ) irão dar o seu primeiro passo em direcção ao Engenheiro Nuno Gomes Nabiam.
Uma conferência de imprensa no restaurante bar COCA COLA na vía SITEC.

Este colectivo acha e tirou a conclusão de que Nuno Gomes Nabiam brincou, gozou e fez pouco deles.
O colectivo de músicos afirma ainda de que o Comportamento de Nuno Gomes Nabiam para com eles é de um desrespeito total, desprezo como se eles fossem restos ou comida para ratos, e ainda vão mais longe de que Nuno Gomes Nabiam os trata e tratou de uma forma nojenta.

O primeiro passo será uma conferência de imprensa terrivél e ataques fortes e determinantes contra a pessoa de Nuno Gomes Nabiam.

O segundo Passo será uma manifestação deste mesmo colectivo em frente a residência de Nabiam.  Viaturas a buzinarem e um Slogan: " NUNO, PAGA NÓ DINHERU "

O terceiro passo irá ser com todo o colectivo a sair nas ruas e procurar Nuno Gomes Nabiam e fazer a cobrança públicamente, esteja ele aonde estiver e com quem estiver.

Sem mais assunto:
O colectivo de músicos guineenses.

Obs: 
Para as pessoas que teem dificuldades em entender uma leitura.
Isto não é uma iniciativa de Doka Internacional, mas sim de um colectivo de músicos que pediram para públicar.
E por outro lado, já existem mensagens a circular nos telemovéis e até a data actual não houve nenhuma comunicação por parte dele.

OLA AMIGO DOKA


No mínimo curioso: surgiu, algures, um charlatão dito “progressista” que se afirma contra os injustiçados defendidos por Doka Internacional na Luta pela Verdade, de nome Samuel T., vangloriando-se de editor da “Gramática Portuguesa” de “José Maria Relvas”. 

O que interessa são ideias políticas. E só galvaniza o povo quem de fato seja detentora de ideias úteis para o seu país. O que é diferente de “idiotas” que lançam mão de qualquer insignificância só para chatear. Não ligues, perdoa esses salazarentos mascarados de progressistas.   
Bom dia Irmão Doka!

O Irmão Doka representa para nos «os sem voz» o JUSTICEIRO, contigo, temos a esperança de ter um dia uma justiça para todos os guineenses. 

Nesse caso, não vale pena perder o teu precioso tempo com pessoas que tem coragem de aclamar e reconhecer a matança dos guineenses pelos próprios irmãos guineenses. Reconhecer esse ato bárbaro é como reconhecer o nazismo. 

Só um doido como AAS que pode aceitar esses crimes odiosos repudiados ao nível mundial. Como Porta-voz, continua o teu trabalho tao nobre para dignificar o homen guineense

Falando da justiça, o Presidente da Republica lançou um vibrante apelo ao novo Procurador-Geral para o combate a impunidade e a luta contra a corrupção sobretudo no seio da classe dos magistrados. Esse apelo foi mal recebido ou mal interpretado tanto pela ASMAGUI como pelo Tribunal Supremo da Justiça.

Caros Magistrados, o Presidente JOMAV foi eleito pelos guineenses por ser visto como o defensor incansável da luta contra a corrupção. Falando desse pilar democrático, ele tem o direito de atirar a atenção do novo PGR sobre o alicerce da sua campanha eleitoral. Ele mostrou claramente que para ter uma Guine como maior estabilidade, é necessário que a justiça funciona da melhor forma. Como podemos falar de uma justiça isenta com magistrados altamente corrompidos?  

A intenção do PR não é de imiscuir-se nos assuntos da Justiça. Ele tem consciência da separação dos poderes. A sua chamada de atenção não tem nada a ver com as decisões que podem tomar os Juízes no caso de um julgamento. Temos que apoiar o trabalho árduo tanto do governo como do próprio Presidente para que a Nossa Querida Guine possa ser facilmente aceite no concerto das Nações ditas civilizadas e democráticas. A Guine precisa de uma reforma profunda na justiça. Assim sendo, um trabalho em sinergia entre a Procuradoria-Geral da Republica e o Tribunal de Contas é imperativo para poder acabar ou minimizar a impunidade e a corrupção.

Na realidade a classe mais corrompida na sociedade guineense, é aquela dos Magistrados. Se a título de exemplo temos um Juiz como o Dr Jose Pedro Sambu (atual Secretario Executivo da C.N.E), reconhecido e considerado pelos próprios colegas como sendo o mais corrompido, acho que os Senhores Juízes devem rever as vossas posições em relação ao discurso do PR proferido na investidura do Dr Hermenegildo a fim de lutar de uma forma mais eficaz contra essa corrupção galopante no seio da vossa classe.

KU JOMAV, LUTA CONTRA CORUPÇON RANKA

VIVA A JUSTIÇA PARA TODOS
Um antigo membro da Justiça

J (garande).

domingo, 26 de outubro de 2014

COMUNICADO DO COLECTIVO DOS MÚSICOS GUINEENSES

O colectivo dos músicos guineenses, depois de uma reunião e de uma forma únanime..., escolheram como porta- vôz ao DOKA INTERNACIONAL para uma conferência de imprensa que irá ter lugar nesta próxima Quarta Feira, dia 29 de Outubro, as 10 horas da manhã, no restaurante bar- COCA COLA situada na vía SITEC.

O colectivo dos músicos guineenses vendo os seus direitos violados e o desrespeito vindo por parte do Engenheiro NUNO GOMES NABIAM que desde muito cedo mostrou e tem estado a demonstrar a sua arrogância e desprezo total perante este colectivo...., foi decidido de que chegou a hora de mostrar aos guineenses e ao mundo de que os músicos guineenses não são animais e jamais poderão ser tratados como tal ao ponto de terem sido usados, ignorados e depois descartados.

Sendo assim, de uma forma muito profissional, será dado o primeiro passo realizando esta conferência de imprensa nesta próxima quarta feira, dia 29 de Outubro, as 10 horas da manhã, no restaurante bar- COCA COLA, situada na vía SITEC.
O segundo passo irá consistir numa manifestção frente a residência de NUNO GOMES NABIAM.

O colectivo dos músicos guineenses exigem os seus direitos visto que o Engenheiro Nuno Gomes Nabiam, não está atendendo as chamadas telefónicas e muito menos nos procura desde a algum tempo.
                      
Devido a esta sua atitude, fomos obrigados a tomar esta medida.  Uma medida em auto- defesa e de respeito para com nós próprios e da nossa familia.


Obrigado.
Colectivo dos músicos guineenses

Obs:
Qualquer negociação ou conversa por parte da equipa de Nuno Gomes Nabiam, terá que ser directamente tratado com o porta- vôz dos músicos Doka Internacional, visto que de momento nenhum músico irá entrar em contacto com a pessoa em causa.







PANTOMINEIRO…, eu sou um anónimo


Três meses após a sua tomada de posse como Primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira anda a vender o seu peixe pelo interior do país, acompanhado de corpo diplomático acreditado na nossa terra. Para quê? Dizem eles para preparar mesa redonda do “monopólio de mercado de consumidores” ao empresariado tuga. 

Ou será que a estratégia consista em mostrar-lhes a “utilização prática” das doações internacionais a Guiné-Bissau, durante os quarenta anos da governação do PAIGC? Digam-me que não é caixa-de-ressonância do “jugo estrangeiro”… 

Aonde é que já se viu “diplomatas” envolvidos em atividades nacionais dos governos dos países de acreditação? Só na “República das Bananas”! Nos seus olhares é flagrante o temor pelo povo que o elegeu. Saltita, mas está na cara que não tem ideias nenhumas para o país. É tudo “pronto à vestir” importado do estrangeiro (Portugal, Angola e Cabo Verde)! 

Como estava a dizer, esta digressão é uma paródia e uma espécie de simulacro, lero lero “para o boi dormir”. Nfala, Matchu, bu tene rabu di padja! Por um nado, presume-se que o seu receio de viajar “sozinho”, sem uma “bengala”, esteja relacionado com o efeito da propaganda hostil que a sua legião tem vindo a espalhar no exterior (Portugal, Angola e Cabo Verde) contra o Estado da Guiné-Bissau. Vejam só: se não viaja com o PRS ao colo, resguarda-se com os diplomatas estrangeiros. 

O PAIGC propriamente dito, não parece estar contemplado nos seus planos. Porquê? “Contra os fatos não há argumento”, mas ele ainda persistem em “fuite en avent” …

Dizem, os entendidos, que a liberdade é uma planta que nasce depressa quando ganha raízes. Na nossa terra, as lagartixas transformam-se depressa em crocodilos e monstros. Em política, dificilmente seguimos o provérbio que diz “de pequenino se torcer o pepino”. 

Agimos apenas quando o bicho toma conta da pessoa, quando o despotismo se extravasa pelas ventas do líder. Quem não sabe que Matchu, nunca militou na JAAC, contudo apregoe, sem vergonha na cara, ter filiado nessa organização juvenil do PAIGC. A sua entrada no PAIGC data de 2000, e como simpatizante, o que diferente de ser militante daquele partido libertador. 

Agora, para o seu enquadramento forjado como presidente do PAIGC, foi levado, num certo dia, no berço, à residência de Aristides Ocante, a fim de poder participar nas reuniões com vista a sua eleição. Mesmo assim o dito-cujo não conseguiu entrar, à primeira, para nenhum órgão por falta de participação ativa nas atividades preparatórias. 

Terá passado a militante do PAIGC, desde quando a ponto de liderar esse partido? Não é por acaso que os seus apoiantes, constantemente, suplicam pela paz e para que legislatura consiga chegar ao fim, referindo-se apenas ao Primeiro-ministro e em momento nenhum ao PAIGC. Esta liderança não será fruto de suborno? 

Senão, como se explica o atual desconexão entre a direção do partido PAIGC e suas estruturas? Ainda duvidam que Domingos Simões Pereira seja militante da CPLP no PAIGC?

Anónimo



sexta-feira, 24 de outubro de 2014

O CONSELHO NACIONAL DO PRS PARA ESTE SABADO DIA 25 DE OUTUBRO, PROMETE AQUECER.
UM ACORDO ENTRE DUAS PRINCIPAIS FIGURAS QUE DECIDIRAM SE UNIR PARA O DERRUBE DE ALBERTO NAMBEIA.

Mário Pires e Fernando Correia Landim prometeram unir as forças para uma batalha implacavél contra Nambeia.
Neste momento o maior partido de oposição- PRS, encontra- se chocado e constrangido com as atitudes da actual direcção do partido conduzido por Alberto Nambeia.

Devido a esta situação, mas acima de tudo, pelos interesses do povo e do próprio partido PRS, sem se esquecerem daqueles que um dia tudo fizeram para que este honrado partido hoje atingisse o nivél que atingiu...., Mário Pires e Fernando Correia Landim, levantaram- se em defesa da verdade e do bem..., com o objectivo de pôr um fim em todas as intenções maléficas de Alberto Nambeia e a forma errada em que esta conduzindo o partido.

Assim sendo, depois do encontro que uniu estas duas grandes figuras da politica guineense e mais bem posicionados a liderança do PRS...., ambos decidiram de mãos dadas e ombro a ombro, ir ao confronto com Nambeia a fim de o derrubar.
Este sabádo, Hotel Azalay promete aquilo que muitos militantes do PRS já vinham implorando:
UM CONSELHO NACIONAL


quarta-feira, 22 de outubro de 2014

O Aly Silva escreveu isto, e eu Doka respondo da seguinte maneira..., mas primeiramente o que Aly Silva disse, está com a côr verde:

O ex-primeiro-ministro, Carlos Gomes Jr., NÃO foi acometido pela trombose coisa nenhuma: eu mesmo vi-o na semana passada...a CONDUZIR e depois a andar com os seus pés - não treme, não tem nenhuma parte do corpo (membros inferiores, posteriores ou outro), afectado. AAS


Poiis bem meu caro ALY SILVA, eu Doka gosto e adoro desafios, e por isso te desafio mais uma vêz públicamente e profissionalmente, mas antes de tudo vou te recordar alguns promenôres:

1- A uns tempos atrás, públicastes no teu blog de que o falecido Dr. Koumba ialá, teria sido capturado pelos americanos ( DEA ) e levado para os E.U.A.
E eu Doka, nessa altura fui pessoalmente ao Hotel Lisboa Bissau aonde ele se encontrava a residir temporáriamente e falamos e eu lhe aconselhei dizendo para que saísse nas ruas de Bissau e provasse aos guineenses de que nunca teria sido capturado quanto mais ter sido levado para os E.U.A.
E o Kumba apareceu no dia seguinte e os guineenses e o mundo o viram.  
Eu Doka desmenti- te e provei io contrário.

2- De novo e em outros tempos, dissestes que António Indjai, estaria doente ao ponto de não poder caminhar, visto que estava gravemente doente.  
E mais uma vêz, eu Doka fui em busca da verdade, fui e entrei no Estado Maior ( HAMURA ), localizei o o general António Indjai, tiramos várias fotos juntos e o públiquei.
O Mundo e os guineenses, viram essas fotos. Eu Doka provei o contrário do que tu falavas.
Portanto agora, eu Doka desafio- te aqui públicamente:

1- Vai a procura do Cadogo jr. e tira uma foto com ele juntos ou mostra- nos o contrário do que eu falo.

E ainda vou mais longe, Cadogo jr. a algum tempo para cá já estaria sofrendo algumas peturbações em termos de saúde.  Estou mentindo?  Contraria- me.

Para já endende isto:
O homem tem problemas sérios de diabetes...., tem problemas de tensão..., fez operação ao coração..., perdeu muito dinheiro desde que foi derrubado..., não descansa..., não dorme..., perdeu amigos e foi traído por muitos que dele eram próximos..., toda a gente lhe come dinheiro, inclusive tu Aly Silva...., e a todo o custo pensa em regressar a Guiné Bissau a fim de se vingar  de pessoas. 
O homem é mau, é rancôroso, o coração sempre a bater de uma forma anormal..................., caramba, quem aguenta tudo isto?

Aly Silva, prova- me que a boca de Cadogo jr. KA DJINGUI



terça-feira, 21 de outubro de 2014

O Conselho Nacional do PRS que estaria agendado para esta sexta feira e sábado, foi MAINADUUU.
Para sábado e domingo- Hotel Azalay.

O engraçado, é que essa alteração não é do conhecimento de todos.
A actual direcção apenas trabalha com mensagens via telemovél, e nenhum comunicado saiu ou esta saindo atravéz dos orgãos de comunicaçao social.
AQUI HÁ GATO... hum
O Doka vai falar por enigmas, e quem entender, entendeu. E quem pelo caminho ficar, então que embale com a mão que um dia embalou o berço.   Porque esta, é uma história veridica. Aconteceu? Está acontecendo? Muita embrulhada? Pois aqui vai ela..., a história do planeta dos macacos...., um plantea tabanka em que todos queriam ser macacos, mas ao fim ao cabo, ninguém tinha rabo.

Num reino distante de tudo e de todos, aonde ninguém conhecia o bem. Um povo sofredôr, clamava por compaixão e mesiricôrdia ao sei rei.     O rei que havia subido ao trôno a tão pouco tempo, se mostrava o todo poderoso e confiante nos seus actos, mas, afinal não era assim tão poderoso como aparentava ser, mas sim debilitado em termos fisícos e de saúde.   
Numa certa noite, na calada da noite, muito surrateiramente, os jókers, os malabaristas, os palhaços do seu aposento, deram de conta que o seu rei não estaria bem de saúde..., e foi então que decidiram sem que ninguém desse de conta, e arranjaram um avião e uma viagem de urgência para o tratamento do seu amado reizinho.

Mas atenção,o tal tratamento e controlo deveria ser num país chamado Portus- Du- Gal, só que devido a desconfiança para com os portus- dus- gauleses, o reizinho recusa o mesmo e atravéz da CE.nDEA.unt.O,  e da mesma forma que o seu antecessôr teria feito, ele aceita o apoio dos mesmos, tendo em vista o tratamento em um país chamado ale.m.Da.manha.
Agora eu Doka pergunto: “ QUE DESCONFIAÇA SERIA ESSA? “
Para que não fosse apagado?

Mas por um outro lado, o grande e pequeno reizinho, teria a alguns dias antes viajado para um país amigo e vizinho aqui nas nossas redondezas chamado Gambianforún , só que ao contrário do que se dizia..., essa viagem, veio a se saber que  deveria também estar relacionado com um outro reizinho que também teria reinado a tempos atrás e sem querer teria tropeçado e caído.

Mas o actual rei, muito diplómaticamente, recusou a proposta que lhe teriam feito em Gambianforún acerca do regresso do antigo rei, visto que o momento que a sua tabanka atravessava, era um pouco delicado ao ponto do seu regresso se concretizasse
E mesmo assim, fizeram lhe ver de que quando subiu ao trôno, os ditos PÓPÓS pretos que os gambianforuns tinham oferecido, afinal, teriam vindo por parte dos angolanfunduns???, o que prácticamente seria do bolso particular do antigo reizinho também que tinha caído do trôno sem querer.

Mas como se não bastasse, a coisa piorou, porque o triângulo das bermúdas, nunca funcionou em beneficio dos humanos.
Muito mistério, muitos segredos, muitas mentiras e muita falsidade.

Mas nada como o tempo para ditar e mostrar a sentença e a verdade.